6 mitos sobre a Educação a Distância

Uma notícia recente do Portal G1 mostrou que a procura por cursos na modalidade de ensino a distância (EAD) está cada vez maior. A reportagem cita uma pesquisa reveladora: em um total de 143 municípios do Brasil, 79% aprovam o EAD como uma solução de ensino eficiente. Dois fatores influenciaram sensivelmente essa escolha dos brasileiros: a flexibilidade de horário e o preço mais em conta.

No entanto, muitas pessoas ainda têm um certo preconceito em relação ao EAD. Elas perdem a oportunidade de conhecer os benefícios de estudar em várias instituições que oferecem bons cursos, simplesmente por desconhecerem a metodologia do Ensino a Distância.

Para contribuir um pouco mais para o conhecimento acerca dessa tendência do ensino atual, tratamos aqui de alguns mitos. Pensamentos comumente compartilhados por pessoas que, ou nunca fizeram um curso a distância, ou tiveram uma experiência ruim com cursos de baixa qualidade.

1. Cursos a distância não são reconhecidos

Embora, de fato, existam muitas faculdades que oferecem cursos de graduação, inclusive presenciais, que não são reconhecidos pelo MEC, isso não acontece por conta da modalidade. O Ministério da Educação tem uma avaliação consistente que autoriza ou não cursos superiores. Você pode acessar toda a legislação relativa ao Ensino a Distância no Portal do MEC.

Sempre que você procurar um curso superior EAD, você deve atentar para a autorização do MEC. Não vale a pena estudar durante o curso inteiro, pagar mensalidade, mesmo que barata, sem ter um diploma reconhecido no final. Sem ele, você pode não ser autorizado a ocupar um cargo público ou ser impedido de trabalhar em empresas mais exigentes.

Mesmo os cursos não superiores podem ser bem reconhecidos se forem idealizados por empresas que dispõem de especialistas em Educação Corporativa. A Miolo Birô, por exemplo, já implementou soluções de ensino a distância em empresas de grande porte como a Light, a RV Tecnologia e a Invepar e disponibiliza portfólio diversificado de soluções para essa modalidade.

2. EAD é tudo igual

Existem diversas formas de desenhar a estrutura de um curso a distância. Muitas pessoas acham que tudo se resume a alguns vídeos online e uma prova de múltipla escolha ao fim do módulo. Essa, na verdade, é uma das formas mais básicas de implementar o ensino a distância.

Cursos online, podcasts, gamificação, video learnings, infográficos, e-books, compartilhamento de arquivos, escrita coletiva… Existe um sem-número de estratégias bastante eficientes para a elaboração de ações a distância e que podem torná-las completamente diferentes em tipo e interação.

O importante aqui é pensar qual a melhor estratégia para cada equipe. A adaptação do conteúdo ao público e a atenção aos tipos de aprendizagem são fundamentais para o sucesso de uma ação a distância.

3. Não há nenhum tipo de interação

Esse é um enorme mito sobre o ensino a distância. Ações nessa modalidade oferecem, ao contrário do que pensam e dizem, vários tipos de interação e não somente o clássico Professor-Aluno (nesse caso Tutor-Aprendiz).

Como o EAD costuma estar alinhado às práticas mais modernas de ensino, a metodologia costuma oferecer diferentes possibilidades de interação: aprendiz-interface; aprendiz-conteúdo; aprendiz-tutor; aprendiz-aprendiz.

A interação já acontece no momento que iniciamos o curso ou abrimos o material. Interagimos ao ler, ao ouvir, ao pensar sobre as informações, ao clicar nos links, ao passar o mouse sobre informações ocultas (mouse over), ao acessarmos textos em outras páginas (hiperlinks), ao abrirmos os materiais na biblioteca virtual, ao fazermos perguntas via e-mail, chat ou fórum, ao realizarmos as atividades e avaliações de conhecimento previstas, ao assistirmos aos vídeos, ao fazermos anotações, ao entramos nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e ao entrarmos em contato com outras pessoas que também estão fazendo o curso.

A interação é parte da vida em sociedade e, como ação educativa, a modalidade de ensino a distância leva em conta essa premissa, observando sempre a necessidade das relações-interações para o estabelecimento de novas e efetivas aprendizagens.

4. É difícil tirar dúvidas

De fato, a primeira impressão que se tem ao pensar sobre realizar um curso a distância é: “estou sozinho!” No entanto, para que isso não aconteça, a maioria dos cursos oferece opção de tutoria ou de participação em fóruns e chats, que podem acontecer, mesmo sem a participação de um tutor.

A utilização de fóruns nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) é bastante comum. Nesses ambientes, as pessoas fazem perguntas e respondem online (de forma síncrona) ou offline (de forma assíncrona) e tiram suas dúvidas sobre os conteúdos estudados.

Os Tutores e colegas inscritos no curso participam ativamente dessas discussões, respondendo as perguntas e propondo soluções para as atividades, contribuindo ainda mais para o processo de ensino-aprendizagem.

Em tempos de Google, redes sociais e grupos no WhatsApp, tirar dúvidas com profissionais, tutores e colegas não é mais um problema. Podemos dizer que mesmo a distância, ninguém está sozinho.

5. É muito mais fácil

Muitas pessoas acreditam que um curso a distância é bem menos exigente que um presencial. Esse é certamente um dos maiores mitos da Educação a Distância! Um curso dessa modalidade pode ser mais exigente ou tão exigente quanto um presencial. Isso ocorre porque o aluno tem que ter muito mais disciplina para se concentrar nos estudos, interagir com os outros alunos e fazer atividades e avaliações.

Os conteúdos elaborados para os materiais do EAD costumam ser bastante completos e recheados de links para informações adicionais, botões de “saiba mais” e materiais de apoio que complementam a aprendizagem.

Mesmo tendo ao seu dispor todo o material do curso a qualquer momento, podendo rever partes mais difíceis e tirar suas dúvidas quando quiser, o estudo nessa modalidade, torna-se, muitas vezes, mais difícil pela sua característica autoinstrucional (o aprendiz é responsável pela sua própria instrução).

6. A avaliação é deficiente

Como já dissemos, o EAD não é só moderno em termos de tecnologia. Ele também oferece uma visão diferenciada da pedagogia. A avaliação clássica, quantitativa, quase não faz sentido nesse contexto.

Portfólios, auto-avaliações e outras avaliações qualitativas aparecem como as principais formas de acessar o nível de conhecimento adquirido pelos participantes. O resultado final costuma ser mais holístico e leva em conta todos os aspectos da aprendizagem.

No entanto, alguns cursos, quando exigido pelo MEC, ou solicitado pelo gestores das empresas, promovem avaliações quantitativas em formato de prova final ou certificação com o intuito de aferição de nota.

Não há um certo ou errado nesse aspecto. O ponto importante aqui é a atenção aos gaps de conhecimento que podem ser observados tanto nas ações qualitativas, quanto nas quantitativas. É sobre essas lacunas de conhecimento que os gestores e áreas de RH deverão atuar para garantir uma formação continuada e que, de fato, desenvolva e capacite suas equipes para o trabalho.

A Miolo Birô oferece diferentes soluções de EAD. Uma delas pode ser adequada às necessidades dos seus colaboradores e da estratégia do seu negócio. Fale com a gente! 


Entenda a importância do Design Thinking

Jerry Sternin, professor universitário norte-americano, conseguiu reduzir sensivelmente a má nutrição no Vietnam. Ele e sua esposa eram responsáveis pela criação de um modelo que diminuísse a desnutrição de crianças de 10.000 vilas vietnamitas. Uma nova ação era necessária, porque as doações da ONU não estavam surtindo o efeito desejado.

O grupo dos Sternins decidiu pensar de forma diferenciada, considerando as soluções criativas dos próprios habitantes locais. Observando comunidades da província de Than Hoa, os pesquisadores perceberam que havia famílias pobres cujos filhos não estavam desnutridos. Com esses grupos, Sternins e companhia aprenderam que havia uma gama de alimentos dispensados por boa parte das famílias, que eram utilizados por essas famílias. Além disso, tais famílias utilizavam mais refeições pequenas por dia, em detrimento de refeições maiores, feitas somente duas vezes.

Em vez de oferecer mais doações de alimentos, Sternin e sua equipe ofereceram aulas de culinária para as famílias mais necessitadas. Isso para que eles fossem capazes de incluir pequenos camarões, caranguejos e lesmas na sua dieta. Ao fim do programa, 80% das crianças matriculadas no programa estavam adequadamente alimentadas. Após esses ótimos resultados, o programa foi utilizado em mais 14 vilas no país. Leia mais sobre essa história aqui (em inglês).

Esse caso é um dos maiores exemplos de aplicação do Design Thinking. Você pode perceber que a abordagem do problema foi feita de uma maneira pouco convencional. Em vez de partir de premissas tradicionais, os integrantes do projeto se inseriram no problema, ouviram os envolvidos e pensaram em soluções. Logo depois, desenvolveram um projeto de aplicação e, somente após o seu sucesso, implementaram a solução em outras situações. Estão aí todas as fases do Design Thinking. Falemos mais sobre elas.

As Fases do Design Thinking

São basicamente 3 fases que compõem um projeto orientado pelo Design Thinking: imersão, ideação e prototipagem. Alguns especialistas se referem a outras fases além das 3 principais. No entanto, podemos considerar tais estágios como complemento das demais.

1. Imersão e a descoberta do problema

Neste momento inicial, ocorre a aproximação ao problema. Os pesquisadores buscam compreender a situação. Para isso, identificam os envolvidos e até onde deve ir o projeto. Utilizam métodos mais diretos de observação e registro de dados, como entrevistas e análises in loco, levando em consideração diferentes perspectivas.

Nessa fase pode ocorrer o que Marcos Hashimoto, professor da ESPM, chama de insight. Ideias repentinas podem surgir da análise do comportamento de pessoas e como elas mesmas pensam e implementam soluções. Se você quiser ter mais insights, vale enxergar as coisas pelas perspectivas dos outros.

2. Ideação e a criação do projeto

Com a utilização dos conhecimentos empíricos adquiridos na imersão, como os próprios cartões de insight, os envolvidos no projeto constroem um mapa conceitual da solução. Para chegar a esse nível, eles devem buscar diferentes perspectivas e propostas, fazer comparações e decidir coletivamente quais os melhores modelos.

Quem são os stakeholders ou o público-alvo? Que profissionais devem ser acionados para formar uma equipe suficientemente capaz de dar conta do projeto? Quais são as fases do projeto e o que pode ser feito para que ele melhore? Todas essas perguntas devem ser respondidas nessa fase.

3. Prototipação  e concretização do projeto

Na última fase de um projeto de Design Thinking, você retira o seu projeto do plano de ideias, e o põe na prática. Embora esse processo possa ocorrer em todas as fases, é geralmente nesse momento final que ela tem sua maior importância.

Todas as ideias pensadas na Imersão e na Ideação passam a ser utilizadas em conjunto pelo público-alvo como solução para o problema. A utilização real e prática faz surgir erros, imperfeições e até bons aspectos do produto. Em tempo, os responsáveis pelo produto fazem as modificações necessárias e devolvem o produto até que ele represente a melhor solução possível para o problema.

Onde aplicar o Design Thinking?

Grandes empresas têm adotado o Design Thinking como uma das diretrizes para melhores resultados e mais sucesso. A Totus (veja a matéria) , fabricante brasileira de software, adotou recentemente essa abordagem, partindo do princípio que a compreensão do cliente tem alta importância na criação do produto. Multinacionais como IBM e Procter & Gamble tem conhecido melhor seus usuários e clientes a partir da observação, reflexão e prototipação.

E como já exemplificamos no início desse texto, essa abordagem não somente se aplica ao meio empresarial. Ela pode produzir ótimos resultados em contextos de desenvolvimento social e pessoal.

Interessante? O Design Thinking é um dos buzzwords da atualidade. Não é difícil achar informações e cursos a respeito, como esse (http://escoladesignthinking.echos.cc/cursos/design-thinking-experience/).

Gostou? Então que tal agendar uma visita pra gente falar mais sobre o assunto? É só entrar em contato pelo contato@miolobiro.com.br. A gente espera por você!


5 passos para promover o desenvolvimento de pessoas na sua empresa

Em tempos de competitividade extrema, a necessidade pelo desenvolvimento dos profissionais dentro do contexto empresarial é cada vez mais urgente. Já é de senso comum que a empresa que não investe em atualização e na capacitação de pessoas, perde excelentes profissionais e acaba ficando para trás.Read more


Por que contratar uma empresa de soluções em Educação Corporativa?

Profissionais atualizados e devidamente capacitados em relação às mais modernas práticas do mercado ou às novas diretrizes da empresa. Esse é o cenário ideal para promover engajamento e ganho coletivo. Uma gestão eficiente aliada à formação contínua dos colaboradores consegue conduzir o negócio a novos patamares.

Cursos de Educação Corporativa, sejam em modalidade online, sejam presenciais, representam maior produtividade, motivação e maior alinhamento dos colaboradores com as necessidades e objetivos primordiais da empresa. Essa prática se faz necessária ainda porque:

  1. muito da inteligência aplicada no cotidiano pode ser apagada por falta de uma gestão eficiente do conhecimento (veja essa matéria sobre Gestão de Conhecimento).
  1. conhecimentos adquiridos em cursos universitários, e às vezes em pós-graduações, podem não ser suficientes para a compreensão e atuação sobre as práticas e sobre a gestão de rotinas do meio empresarial.

Trilhas de aprendizagem, programas de treinamento e cursos in company podem ser soluções para o desenvolvimento de competências e atitudes necessárias ao time. Veja:

Vantagens de contratar uma empresa de Educação Corporativa

Técnicas avançadas

Uma empresa especializada em Educação Corporativa geralmente dispõe de profissionais que dominam conceitos e técnicas da andragogia. Você tem a seu dispor uma equipe de designers instrucionais, pedagogos e conteudistas que serão capazes de construir cursos e treinamentos que se adequem melhor à realidade da sua empresa. Como consequência imediata, a empresa e principalmente o RH não vão precisar alocar tempo para desenvolvimento de treinamento, o que poderia causar um grande impacto na produtividade.

Variedade de estratégias

A expertise de uma empresa especializada permite a criação de diferentes estratégias de aprendizagem. A partir da modalidade online ou presencial, a Educação Corporativa traz elementos de gamificação, storytelling e Mídias Digitais para facilitar o entendimento dos participantes sobre novas tendências do mercado.

Um ponto de vista moderno da educação leva em conta primordialmente a prática e a aplicação de conceitos. Assim, as técnicas utilizadas nos treinamentos presenciais ou a distância visam não só a informar e apresentar ideias, mas estimular o compartilhamento e a aplicação delas no dia a dia.

Cases de sucesso

Um profissional que percebe o investimento da empresa em sua carreira profissional sente-se privilegiado por fazer parte dessa equipe e responde com alta motivação.

Desenhar, desenvolver e aplicar um curso demandam tempo e envolvimento de muitos profissionais. Por isso, contratar uma empresa especializada representa um benefício direto em agilidade e conhecimento especializado.

Profissionais atualizados e capacitados somados a custo adequado de treinamento só podem resultar em cases de sucesso. Investimento em educação é uma certeza de retorno financeiro e melhoria permanente de processos empresariais.

A Miolo Birô é especializada em soluções de ensino para a sua empresa. Acesse o nosso site e conheça os nossos clientes. Você também pode verificar as muitas empresas que já contrataram os nossos serviços e fazem parte da nossa galeria de cases de sucesso.

Quer saber um pouco mais sobre o que faz uma empresa de Educação Corporativa? Clique aqui.


A colaboração como estratégia de negócio

Se fizermos uma busca no dicionário, encontraremos vários significados para a palavra colaboração, mas a mais utilizada nos dias de hoje, sem dúvida é:

“Colaboração é o trabalho feito em comum com uma ou mais pessoas; cooperação, ajuda, auxílio.”

É comum hoje abrir os jornais e ver inúmeros exemplos de trabalhos feitos de forma colaborativa. Podemos citar grifes como a Adidas, que numa colaboração com a Farm, produziu coleções com estampas tropicais e coloridas que encantaram o mundo todo.

Seguindo ainda essa vertente colaborativa na moda, designers de várias partes do país produzem estampas divertidas que ornamentam almofadas, camisetas, capinhas para celulares, louças e vários outros itens que viram instantaneamente objetos de desejo na web, uma vez que agregam valor e propósito a essas marcas e produtos.

Colaboração: por que não?

E por que uma empresa de educação corporativa não poderia se inspirar nesses exemplos e propor para seus clientes soluções que sejam produzidas de forma colaborativa?

Foi pensando dessa maneira que decidimos convidar especialistas de diversas áreas para, junto com a gente, contribuir para o aprimoramento da cadeia de valor das empresas que atendemos. Para isso, dividimos nossas soluções de forma que atendam quatro grandes áreas de conhecimento: Inovação, Marketing e Vendas, Qualidade e Processos e Gestão e Liderança.

Parceria com gente que é autoridade no que faz

Cada uma dessas áreas representa hoje um pilar estratégico de negócio com demandas e necessidades distintas que precisam ser atendidas com precisão cirúrgica. Por isso, buscamos parceiros que são autoridades em suas áreas e são capazes de junto com a gente, pensar, desenvolver e aplicar a melhor solução para os nossos clientes, visando sempre a sustentabilidade do negócio e a perenidade dos recursos entregues.

Como podemos colaborar com o sucesso da sua empresa?

Para conhecer um pouco mais sobre nossos parceiros e soluções, visite o nosso site ou agende uma visita pelo contato@miolobiro.com.br.


Os 7 maiores desafios das áreas de T&D das empresas

Para existir de maneira saudável, uma empresa precisa ter clientes satisfeitos que consumam seus produtos ou serviços e, além disso, compartilhem com outros sua satisfação. Isso garante ao negócio a pulverização natural no mercado.

Mas para ter clientes felizes é necessário produzir com qualidade e atingir as expectativas, os desejos e as necessidades do consumidor. E é aí que entra a área de T&D, porque só é possível ter pessoas qualificadas produzindo, investindo na preparação delas através de treinamento e capacitação.

Diante disso, a pergunta que surge é: quais são os atuais desafios das áreas de T&D? Veja abaixo 7 deles.

1. Fazer mais, com menos

Esse é praticamente um mantra que temos ouvido em todas as empresas. Em parte por conta das restrições de orçamento que surgiram em decorrência do momento econômico e em parte pela necessidade de utilização mais inteligente dos recursos financeiros.

De uma forma ou de outra, fazer mais com menos é uma necessidade real, uma vez que a área de Treinamento e Desenvolvimento colabora diretamente para a sustentabilidade do negócio. Para isso, as equipes de T&D contam com o apoio de parceiros internos e fornecedores para atingir o objetivo de capacitar as equipes com menor custo, maior ganho (de aprendizagem e de retorno para o negócio) e, sempre que possível, em menor tempo.

2. Capacitação de colaboradores sem interferir na produtividade e com o apoio das lideranças

Antes de qualquer coisa, precisamos deixar claro que a área de T&D existe, entre outras funções, para auxiliar na melhoria  da qualidade das atividades realizadas e no aumento da produtividade das equipes.

O tempo dedicado a aprender sobre uma nova ferramenta ou técnica ou sobre um novo processo é um tempo ganho e não um tempo gasto. O desafio aqui está na aproximação das lideranças na organização e aplicação das ações de desenvolvimento para que os treinamentos não sejam entendidos como interferência na produtividade.

Uma saída eficiente está em pautar os programas de capacitação em aprendizagens práticas que tenham, ao final, algum tipo de retorno ou resultado que já atenda à uma ou mais necessidades da empresa. Assim, os colaboradores aprendem enquanto estão produzindo e produzem o próprio objeto da aprendizagem.

3. Desenvolvimento de competências e habilidades dos colaboradores

Em T&D ouvimos falar constantemente da necessidade de desenvolvermos as competências pessoais, técnicas, comportamentais e de negócio dos colaboradores. Mas, o maior desafio quase sempre é o de definir tais competências ou mesmo o de mantê-las atualizadas quando temos um mercado em constante transformação.

Além disso, o constante desafio financeiro nos leva a ter que decidir por prioridades e, por isso, muitas competências não são podem ser, efetivamente trabalhadas. O que fazer? Muitas vezes a saída está em desenvolver as habilidades, melhorando o que cada colaborador ou área sabe fazer de melhor, aproveitando a ocasião para reconhecer talentos, planejar movimentações e entender qual a melhor forma de aproximar as pessoas aos objetivos de negócio das empresas.

4. Motivação das equipes

Sem dúvida um dos maiores desafios de T&D nas empresas hoje é o de produzir uma grande injeção de ânimo e motivação dentro de um cenário de desmobilização. Empresas fechando, pessoas sendo demitidas, áreas sendo reduzidas. Mas, ao contrário do que se possa imaginar, o trabalho não diminui, pois as demandas internas continuam as mesmas ou, muitas vezes, aumentam.

Para quem permanece no quadro das empresas, significa que esse é o momento de aprender novas funções, novas atividades. É hora de se reinventar. Para isso, precisamos, como profissionais de T&D, estar atentos às necessidades da empresa, mas também sensíveis para compreender a necessidade de injetar ânimo em quem fica.

Ações de coaching sistêmico, voltadas para o desenvolvimento pessoal e profissional podem e devem ser utilizadas nesse momento para ajudar no estabelecimento de novos laços dos profissionais com o trabalho.

5. Engajamento dos colaboradores com os resultados esperados

Alinhar as equipes com as metas empresariais. Talvez essa seja a necessidade número 1 de toda a empresa, Mas, como atingir esse objetivo?

Para além dos treinamentos e capacitações, as áreas de T&D também devem pensar na melhor forma de comunicar as estratégias corporativas às equipes, entregando informação e, sempre que necessário, qualificação para garantir que as equipes estejam preparadas tecnicamente para atingir as metas previstas.

Fazer com que todos olhem para o mesmo objetivo e desejem atingi-lo não é tarefa fácil, mas pode ser realizada por meio de ações de engajamento das áreas com seus resultados. Soluções que envolvem cooperação entre as áreas de T&D, marketing (em alguns casos) e comunicação costumam ser as mais eficientes nesses casos.

6. Gestão do conhecimento

Como garantir que todo o conhecimento(seja ele tácito ou explícito) produzido dentro da empresa, permaneça na empresa?

Muitas ações realizadas nas empresas ocorrem de forma natural, a partir de conhecimentos que giram ao redor das atividades, mas que muitas vezes não são documentados. Em outras palavras, se as pessoas que detêm esse conhecimento saírem da instituição sem repassar todo esse conhecimento, existe o perigo de valiosas informações serem perdidas.

Gerar uma gestão eficiente do conhecimento é um desafio enorme, uma vez que as práticas, processos e métodos são vivos (mudam constantemente) e devem ser organizadas de modo que nada seja perdido e se mantenha atualizado.

Para auxiliar nesse processo, as áreas de T&D utilizam diferentes ferramentas. Dentre elas, os mapas de conhecimento, as trilhas de formação e os Leraning Management System (LMS) para criação, síntese e distribuição do conhecimento de forma ampla, organizada e simultânea.

Atuar sobre a gestão do conhecimento pode ser a melhor saída para a melhoria dos processos e constante atualização das equipes.

7. Retenção de talentos

Como fazer com que os seus colaboradores mais importantes não caiam nas mãos da concorrência? Além da valorização financeira você pode investir na valorização profissional por meio de ações de qualificação.

A ideia é simples: um profissional consciente da sua importância se sente ainda mais valorizado quando percebe que os conhecimentos adquiridos nas ações de capacitação são relevantes para a sua carreira. Além de se sentir mais capaz para realizar as tarefas sob sua responsabilidade e poder dar retorno direto para o negócio, o colaborador entende que há um interesse da empresa em investir nele.

Para isso, as ações de capacitação devem sempre prever elementos que agreguem valor direto ao currículo dos profissionais. Seja através dos conteúdos, das práticas ou mesmo das certificações geradas ao término dos cursos.

Do que a sua empresa está precisando? Fale com a gente: contato@miolobiro.com.br.


Precisamos falar de produtização e customização

Estamos acostumados a ver esses dois temas sempre em oposição: produtização x customização. Mas, será que precisa ser assim?

Explicando: o que é produtização?

Em termos de negócios, empresas que trabalham no perfil de produtização tendem a ser consideradas como empresas de alta escalabilidade, pois podem atingir uma grande quantidade de consumidores ao mesmo tempo e, portanto, possuem maior potencial para gerar lucro em menor tempo.

Explicando: o que é customização?

Já as empresas que trabalham no perfil de customização são vistas com menor potencial de escalabilidade por precisam de maior esforço de mão de obra e maior investimento financeiro para gerar lucro, o que pode levar algum tempo.

Uma nova realidade do mercado

Por serem tão diferentes em suas características, os posicionamentos são sempre apresentados como opostos, mas, voltando à pergunta inicial: precisa ser assim? Quando pensamos no melhor atendimento aos clientes, a resposta é um bom e categórico “NÃO!”.

Fornecedores atentos ao mercado atual precisam considerar em suas propostas opções que possam atender às possibilidades de investimento de seus clientes no desenvolvimento de soluções de treinamento e desenvolvimento, uma vez que essa é uma área extremamente relevante para a manutenção e sustentabilidade de qualquer negócio.

Ações que nasceram customizadas são potenciais produtos para o mercado e produtos já elaborados podem ser parcialmente customizados para atender necessidades específicas. Qualquer que seja a situação, a decisão por uma ou outra opção deve sempre levar em conta a demandado cliente, o objetivo da capacitação, a possibilidade de investimento e a melhor solução didática para o público final.

A Miolo tem em seu portfólio soluções prontas e também sob medida para atender de forma plena as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental de colaboradores de grandes e médias empresas.

Conheça um pouco das nossas soluções em nosso site ou agende uma visita com a gente através do contato@miolobiro.com.br.


O que faz uma empresa de Educação Corporativa?

Nos últimos dois anos o cenário corporativo vem se transformando, motivado pelas mudanças econômicas, e muito tem se falado sobre a necessidade de investimento em ações de educação corporativa nas empresas.

Com isso, vários textos e artigos foram divulgados na web explicando os benefícios da contratação e implementação de ações de educação corporativa para a motivação das equipes e melhoria dos resultados organizacionais. Para saber mais sobre Educação Corporativa, clique aqui e aqui.

Mas, o que fazem as empresas que atuam na área de educação corporativa como fornecedoras?

Os 3 itens centrais

Acima de tudo, o papel de um fornecedor de serviços de educação corporativa passa ativamente pela compreensão de três itens centrais relacionados à empresa contratante:

  1. a área de negócio da empresa;
  2. os problemas que a ação de educação corporativa buscará resolver;
  3. os resultados que a empresa espera ter ao final da ação educacional.

Para isso, ações de diagnóstico como levantamento de informações e conteúdos, acompanhamentos in loco, visitas técnicas, entendimento do trabalho das equipes, conhecimento das competências organizacionais, entre outras, são realizadas com o objetivo de auxiliar a composição da estratégia educacional a ser desenvolvida, que deve estar em linha com a estratégia de negócio da empresa.

O papel da empresa de educação corporativa

Mais que produzir conhecimento ou capacitar tecnicamente as equipes para as suas funções, a educação corporativa tem o importante papel de ser a ferramenta de apoio de líderes e gestores na condução das pessoas em direção à realização do plano estratégico das empresas.

Isso quer dizer que não basta sabermos quais são as competências que devemos desenvolver ao elaborar um programa de capacitação, mas sim, que devemos saber por que essas competências são relevantes e a que finalidade elas servem. Afinal, a educação corporativa está intimamente relacionada à educação de adultos. Isso faz com que toda e qualquer situação de aprendizagem elaborada seja útil, relevante e tenha aplicação direta no trabalho que a pessoa que recebe a capacitação realiza.

Por isso, após a etapa de diagnóstico, são realizadas reuniões para definição da estratégia didático-pedagógica e criados planos instrucionais, de comunicação e de identidade visual, para garantir que o material entregue “fale” diretamente com o público final.

Pensada a melhor solução (pesando tempo, custo e qualidade), é hora de produzir o que será entregue, o que envolve equipe de criação (desenhistas instrucionais, designers, conteudistas, revisores, programadores, locutores, especialistas em mídias digitais, coordenadores de ações educacionais) e parceiros (especialistas técnicos, instrutores, tutores) para tornar real o que foi planejado com e para a empresa demandante.

O desafio da empresa de educação corporativa

O desafio da empresa de educação corporativa passa a ser, a partir desse ponto, o de garantir a melhor experiência para o usuário, seja por meio de ações presenciais ou por meio de ações a distância. É nessa hora que instrutores especialistas, tutores qualificados, materiais visualmente agradáveis, tecnologias aplicadas à educação, conteúdos bem elaborados e aplicações práticas devem se juntar criando um cenário receptivo à aprendizagem e à ação e um campo aberto à proposição de ideias e novas atitudes.

Sabemos da relevância que o trabalho de desenvolvimento de pessoas e negócios tem para uma empresa e da importância que o fornecedor tem ao realizar essa ação. Por isso, apostamos, cada vez mais, na parceria e cooperação como forma de trabalho e na elaboração de soluções inteligentes que levem em conta o melhor custo-benefício, o reaproveitamento de recursos em diferentes ações (como objeto de aprendizagem) e o registro das práticas educacionais, ajudando os colaboradores a melhorarem seu desempenho e assim produzirem os resultados planejados pela empresa.

Conheça um pouco das nossas soluções ou agende uma visita com a gente através do e-mail contato@miolobiro.com.br.


Os 5 elementos da gamificação na educação

Lembra do Atari, do Super Nintendo e do Mega Drive? E dos divertidos jogos de tabuleiro, como o Banco Imobiliário ou mesmo o famoso Jogo da Vida? A gamificação tem tudo a ver com eles. Ela é um processo que utiliza elementos dos jogos para motivar a aprendizagem e promover conhecimentos que serão usados no dia a dia de uma empresa. Abaixo, enumeramos 5 elementos da utilização da gamificação na educação que podem ajudar na evolução da sua equipe.Read more