Será que existe ciência por trás da gamificação?

Métodos interativos de treinamento têm provado, muitas vezes, ser ferramentas poderosas de treinamento corporativo. Focadas na interatividade, as ferramentas de gamificação podem ajudar a impulsionar o engajamento e auxiliar no desenvolvimento das habilidades dos colaboradores.

Cientistas do mundo todo concordam: treinamentos interativos são o futuro da educação. Mas será que existe base científica para isso? Neste post, vamos trocar ideias sobre esse assunto e discutir a ciência por trás da "gamificação"!

Combinando aprendizagem conceitual com a gamificação

Existem dois modelos de aprendizagem primários usados ​​no e-learning, e ambos têm o seu lugar. É bem provável que você esteja mais acostumado com o modelo de aprendizado conceitual.

Nesse modelo, os colaboradores recebem conteúdos educacionais teóricos em sala de aula ou num ambiente on-line e, em seguida, precisam realizar algum tipo de “tarefa” ou exercício que os ajudará a internalizar essas informações.

Um exemplo disso seria um curso de e-learning que detalha as políticas da empresa sobre assédio sexual e conduta imprópria de funcionários e, em seguida, oferece-se a um funcionário um cenário real, em que ele deve marcar as respostas adequadas num tipo de questionário virtual.

A aprendizagem conceitual é um método tradicional e poderoso de ensino, mas é ainda mais eficaz quando combinado com a gamificação.

A gamificação utiliza as características encontradas em jogos como pontos, tabelas de classificação e recompensas para ajudar os alunos a entender conceitos num treinamento. A metodologia foi projetada especificamente para trabalhar com os sistemas de recompensa de nosso cérebro. Quando concluímos uma tarefa e somos recompensados nos sentimos bem e isso nos torna mais propensos a nos envolver com o conteúdo proposto.

Para compreender como isso funciona na prática, considere um treinamento e-learning destinado a um novo colaborador, que inclui um "mini-game" para ajudá-lo a entender onde os produtos de varejo devem ser dispostos nas gôndolas da loja.

Em vez de simplesmente apresentar ao funcionário um diagrama seco e chato, o treinamento e-learning inclui um jogo interativo em que os participantes devem combinar corretamente os produtos específicos com a posição correta nas prateleiras.
Como o funcionário está ativamente envolvido com o material de origem e está aproveitando o processo de jogar um jogo, sua mente é mais estimulada, e é mais provável que ele se lembre do que aprendeu.

A maioria das pesquisas atuais indica que a interatividade pode ajudar a promover a aprendizagem de todos os tipos de pessoas em praticamente qualquer ambiente, de crianças em idade escolar a adultos colaboradores de uma empresa.

Na Miolo temos profissionais especialistas capazes de desenvolver treinamentos divertidos, envolventes e gamificados, que podem ser usados por empresas que desejem melhorar seus resultados.

Entre em pelo e-mail contato@miolobiro.com.br! GostarĂ­amos de continuar esta discussĂŁo e falar sobre como nossos cursos exclusivos e personalizados podem ajudar sua empresa a melhorar o engajamento nos treinamentos.


Extra Natal: renda extra ou oportunidade de trabalho?

por Gustavo Malavota*

Apesar de vivermos um período econômico conturbado, a economia se recupera, aos poucos. Junto a isso, o número de vagas temporárias para o fim de ano também cresceu. Segundo um levantamento feito pela Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de RH, Trabalho Temporário e terceirizado (Fenaserhtt) e também pelo Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem), estima-se 27 mil vagas à espera de quem está procurando um emprego temporário. O cenário é de esperança para quem quer começar o ano com o pé direito.

Datas comemorativas sempre são mais propícias para abertura de vagas. O Natal deste ano estima aumento nas vendas, logo, haverá um avanço de 10% na abertura de novas vagas, comparado a 2016. A Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) estima que das chances previstas para o fim do ano, 20% deverão ser para primeiro emprego de jovens e 5% podem se tornar vagas efetivas. Com esse quadro positivo, é preciso estar preparado para agarrar as oportunidades que vão surgir, pois, os benefícios de conseguir uma vaga temporária podem ir muito além do que o dinheiro extra na conta. Veja só:

Você se mantém no mercado de trabalho

É claro que o salário é um fator muito importante, pois além de motivar e ser um alívio para as contas de quem está desempregado, também pode ser a brecha perfeita para os empregados de primeira viagem começarem a gerenciar suas finanças pela primeira vez. O trabalho temporário pode ser uma grande porta de entrada para diversas possibilidades que podem transformar sua carreira e sua vida. Mesmo sendo em um período curto de tempo, você acaba evitando estar afastado do mercado e se abre para vivenciar, explorar e conhecer novos ambientes de trabalho que podem enriquecer sua bagagem profissional.

Você ganha experiências que podem servir para a construção da sua carreira no futuro.

Muito mais do que uma experiência para preencher seu currículo, as oportunidades de fim de ano dão a chance de um aprendizado prático que pode ser aplicado em diferentes áreas profissionais. Trabalhando como um Extra Natal você aprende a se relacionar com pessoas que vão trabalhar com você e com clientes com personalidades diferentes. Além disso, aprende a se comunicar melhor e a desenvolver sua proatividade, entre outras habilidades de negócio que podem ser úteis na sua futura carreira. Todas as experiências que você viverá poderão te dar mais clareza sobre seus pontos fortes e fracos e sobre os seus objetivos profissionais.

VocĂŞ tem a chance de ser efetivado

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a estimativa de efetivação dos trabalhadores contratados temporariamente é de 30%, após o período de festas. Você é responsável por todas as oportunidades que pode criar. Conforme o seu desempenho e capacidade de gerar bons resultados para a empresa, suas chances podem ser maiores. Atuar como Extra Natal é uma excelente chance para mostrar o seu potencial, se dedicar, se destacar e garantir sua entrada ou retomada no mercado de trabalho. Mesmo que a efetivação não preencha seus requisitos como rumo para a carreira que você quer construir ou retomar, lembre-se que a efetivação não é obrigatória, agradeça a oportunidade e não hesite em recusar a proposta caso não seja o que você quer. De qualquer forma, dando o seu melhor você só tem a ganhar.

VocĂŞ tem oportunidades de networking

Se não houver chances de efetivação, não se preocupe. Isso não é motivo para desanimar. Se você der o seu melhor, você só atrairá saldos positivos para si mesmo. Durante o período que estiver trabalhando, você estará em contato com diversas pessoas que podem ser uma porta de entrada para novas oportunidades. Pode ser que algum gerente te considere em vagas futuras, te indique para um lugar melhor ou te apresente a outras pessoas que te abram portas. Ou ainda, que algum cliente bem atendido, lembre de você e te convide para alguma vaga. É muito importante se relacionar da melhor forma, manter a mente aberta e valorizar qualquer contato conquistado durante esse período de Extra Natal.

Para ser bem-sucedido na área de vendas, lembre-se sempre de:

  •  atender bem a todos os clientes;
  • ouvir com atenção todas as dicas e sugestões do seu lĂ­der;
  • fazer colegas de trabalho;
  •  deixar sua marca registrada!

Novas vagas podem surgir durante o ano todo

Durante o ano ocorrem datas sazonais como dia das mães, dia dos namorados, black Friday, Natal e etc que demandam contratações temporárias. Sendo assim, você pode ser chamado para as próximas ocasiões e garantir aquela renda extra e mais oportunidades. É importante estar ligado(a) no calendário comercial. Qualquer experiência que você puder adquirir é válida para o seu crescimento profissional.

Algumas oportunidades estão disfarçadas, outras são bem claras, mas agarrá-las só depende de você e, para tudo isso acontecer, é preciso dar o primeiro passo. Existem algumas ações que, se utilizadas de maneira correta, podem garantir a sua contratação.

1. Procure uma vaga que tenha a ver com seu perfil.

Normalmente as vagas de trabalho temporário necessitam de perfis profissionais com afinidades. Por exemplo: imagine uma pessoa com um perfil mais introvertido e organizado atendendo mais de três clientes ao mesmo tempo em uma loja de calçados ou um perfil extrovertido e comunicativo trabalhando o dia todo com planilhas dentro de um escritório. É preciso levar esses aspectos em consideração e mapear seus pontos fortes e fracos antes de se candidatar a uma vaga, evitando assim frustrações tanto da sua parte quanto da parte da empresa.

2. Procure empresas com alto índice de contratação

O histórico de contratação da empresa é muito importante. Procure conversar com os funcionários que estão atualmente na empresa que está oferecendo a vaga. Qual o plano de carreira dessa empresa? Quantos funcionários já foram efetivados após o extra natal? Qual o clima de trabalho da organização? Assim você evitará surpresas caso seja efetivado para a vaga.

3. Garanta a fidelidade dos clientes da empresa e torne-os SEUS clientes

Clientes são as fontes de receita de uma empresa. Se você fizer um bom trabalho, eles vão te acompanhar pela vida inteira. Um punhado de clientes fiéis faz muito bem para a prosperidade no mercado de trabalho.

4. Mantenha-se preparado

Uma boa capacitação em vendas além de prepará-lo para a entrada ou retomada no mercado de trabalho, pode garantir a sua permanência e seu crescimento. Busque sempre se atualizar e não esqueça de que informação e prática devem andar sempre juntas.

Boas Vendas!

*Gustavo Malavota Ă© fundador do Instituto Vendas, parceiro e colaborador do Blog da Miolo BirĂ´.


GestĂŁo da Qualidade e dos Processos Operacionais orientada para Resultados Financeiros

Por Mauro Lúcio Condé*

Esse texto poderia ser escrito de muitas formas, mas preferi contar uma história, fictícia, mas baseada em fatos reais, para mostrar os caminhos necessários para que as ações de qualidade, excelência e gestão e em processos, sejam efetivas.

Essa Ă© a histĂłria de Celso

Segunda-feira, 9 horas da manhĂŁ.

Celso entra pelo auditório aplaudido por um grupo seleto de pessoas. Entre elas, os donos da empresa, alguns dos maiores acionistas, vários importantes executivos das empresas clientes e fornecedoras, todos os colaboradores, além de alguns repórteres da imprensa especializada em negócios.

Ele sobe ao palco para fazer seu primeiro pronunciamento como novo Presidente Executivo da companhia. Ele começa agradecendo a presença de todos, a confiança e a oportunidade de presidir a empresa.

Logo em seguida, ele aborda, de forma resumida, os principais pontos da estratégia que vai implantar durante sua gestão e seu período de Liderança na empresa. Ele diz que, como CEO, será o guardião do Caixa da empresa e principal responsável pela geração de lucro da companhia.

Diz que o sucesso do seu trabalho será medido pelo percentual de retorno que a empresa gerará para seus donos e acionistas, prometendo se esforçar para que este retorno pelo investimento na empresa supere todo e qualquer retorno se o mesmo dinheiro fosse aplicado em alguma alternativa de investimento do mercado financeiro.

Ele promete ser o maior defensor dos clientes e dos colaboradores e que não medirá esforços para que a empresa atue de forma ética, transparente e sustentável, voltada para a proteção do meio ambiente e cuidado e carinho para com toda a comunidade onde a empresa está instalada.

Entre suas maiores metas ele disse que perseguirá incansavelmente:

  • gerar crescimento;
  •  gerar retorno para os donos e acionistas;
  •  melhorar o caixa (perseguindo um fluxo de caixa sempre positivo);
  •  melhorar o giro dos indicadores mais crĂ­ticos para o sucesso da empresa (giro dos recebĂ­veis, dos pagáveis, dos estoques e dos processos);
  • aumentar a margem focando ao mesmo tempo no aumento das receitas e redução das despesas de forma permanente e criativa.

ConclusĂŁo do discurso

Ele conclui dizendo que seu sucesso será baseado numa amarração inteligente da estratégia a todos os recursos utilizados pela empresa (tempo, gente e dinheiro), e que  todos eles serão direcionados para o atingimento das prioridades definidas.

Diz que a empresa buscará a geração de resultados financeiros e operacionais consistentes, trabalhando de forma orientada de maneira obsessiva para a superação das expectativas dos clientes.

Diz que para atingir a superação das expectativas dos clientes, fará com que a empresa trabalhe para superar as expectativas dos colaboradores, pois, em última instância, serão os colaboradores satisfeitos que garantirão a satisfação dos clientes.

E fecha sua apresentação mostrando o que, para ele, será a ação fundamental para garantir que a empresa atinja todas as metas acima descritas: ele transformará a gestão da empresa numa gestão de nível classe mundial, cuidando do aspecto mais importante para a garantia dos resultados prometidos: a qualidade.

Ele pessoalmente comandará a Gestão da Qualidade e dos Processos Operacionais, pois descobriu, através de anos de prática empresarial, que os processos operacionais ineficazes, ineficientes e sem qualidade são os maiores causadores das insatisfações e frustrações dos clientes e que, por tabela, geram as insatisfações e frustrações dos colaboradores, fazendo a empresa perder clientes e colaboradores importantes e destruindo valor através da obtenção de resultados bem abaixo das expectativas.

Celso disse que focar na excelência da gestão cuidar da qualidade dos processos operacionais significa gerar resultados financeiros e operacionais superiores para superar as expectativas dos clientes e dos colaboradores e que, para isso, utilizará as ferramentas mais modernas e inteligentes para solução de problemas, combinando-as com a exploração de oportunidades de novos negócios, com foco na inovação e na transformação digital da empresa.

A missĂŁo de Celso

Esta é a minha grande missão como novo Presidente da empresa, concluiu Celso, aplaudido de pé pela plateia.

A missão de Celso pode parecer difícil para alguns, impossível para outros, mas Celso, assim como muitos outros gestores, sabe que a qualidade e a excelência em gestão e em processos operacionais por si só não representam nada se não tiverem como objetivo final orientação para a obtenção dos resultados financeiros que importam para a companhia.

Para que as ações de Excelência em Gestão e em Processos e de Qualidade Operacional não sejam apenas aplicações técnicas e burocrática que consome recursos (tempo, dinheiro e pessoas), é preciso:

  •  implementar ferramentas modernas e inteligentes de Qualidade, ExcelĂŞncia em GestĂŁo e Melhoria de Processos;
  •  estruturar instrumentos inteligentes para aumentar os principais resultados da empresa;
  •  reduzir perdas e riscos;
  • aumentar o crescimento, o caixa, o giro, a margem, as vendas e, consequentemente, o lucro.

Quer saber como? Entre em contato com a gente e conheça nosso portfólio de ações com foco na excelência em gestão e em processos de qualidade. Ou clique aqui para falar diretamente com as nossas diretoras.

*Mauro Lúcio Condé é Master Black Belt Lean Six Sigma, consultor Endeavor, colunista de jornais e revistas sobre carreira e gestão, fundador do Blog do MaLuCo e parceiro de negócios da Miolo Birô.


Uma pergunta que nĂŁo quer calar: por que as empresas quebram?

Por Lorena Godoy*

É possível listar inúmeras razões e vou concordar com todas elas. Muitos negócios não vão adiante por falta de experiência na gestão, por apostas arriscadas que não consideraram uma retaguarda caso algo desse errado, por falta de competitividade, porque o produto não era adequado e mais porquês e porquês que nem caberiam nesta página.

Empreender não é algo banal, tampouco para amadores. Preparar-se tecnicamente é fundamental e relativamente fácil. Há cursos, treinamentos e especializações que asseguram conhecimentos específicos sobre a estruturação e a gestão da empresa. Há entidades eficientíssimas que prestam suporte para quem se interessar em criar um negócio.

Mas é certo que a maior parte dos erros é atribuída à gestão. E aqui começa o ponto onde quero chegar. Por trás dos empreendimentos estão os seres humanos e um número cada vez maior deles se sente seduzido pela convidativa “aventura” de viver para sempre sem ter patrão. No Brasil são mais de 5 milhões de empresas de pequeno e médio porte, comumente comandadas pelo próprio fundador. Só de microempreendedores individuais, já se contabiliza mais de 7 milhões, de acordo com pesquisa recente do Sebrae Nacional.

Prestando atenção ao indivíduo empreendedor

Poucos se dão conta de que, além da gestão e do foco, é preciso estar atento ao indivíduo empreendedor que, não raras vezes, comanda um negócio, limitado por suas crenças. Os modelos mentais e de realidade que moldaram a vida do indivíduo até aquele momento são muito importantes. Apesar desta verdade, este item fundamental não consta no plano de negócio. Até que a empresa quebra. E atire a primeira pedra quem nunca (ou quase) fracassou.

O que se acredita sobre o mundo e consequentemente os resultados que alcançamos, está intimamente conectado com as crenças de cada um. Isto é, como acreditamos que as coisas vão acontecer, o quão inteligentes, comprometidos e merecedores nós nos sentimos. E essas crenças serão verdade absoluta na condução da empresa. Antes de abrir as portas da loja, do escritório, da fábrica ou da franquia é preciso avaliar como seu modo de viver está relacionado ao seu modo de empreender e gerir: o que você come, a maneira como acorda de manhã, como se veste, como lida com seu trabalho e com o dinheiro que você ganha Entre outros fatores, tudo isso tem a ver, com a forma como lidera sua equipe e gerencia o seu trabalho.

Já me deparei com situações em que as crenças culturais, religiosas e aquelas passadas de geração em geração, ou seja, crenças limitantes ou potencializadoras, fizeram a diferença na vida de empreendedores. Muita “quebradeira” corporativa pode ter como origem questões primárias como essas, sem que as pessoas se deem conta.

Que tal refletir um pouco?

Um exercício para refletir: você tem questionado seus modelos mentais, suas crenças ou tem tocado a empresa apenas seguindo o que está ao seu redor? Está deixando tudo como está, em uma confortável apatia? Se a resposta for sim, é preciso saber que também nos negócios pode-se reprogramar as crenças e somente você pode permitir que isso aconteça. Há um sistema mais produtivo e otimizado para tudo, há sempre novas maneiras de se desenvolver habilidades.

Somos seres sistĂŞmicos e, por isso, um simples movimento de melhora em um pilar de sua vida (pessoal, financeiro, amoroso, espiritual ou intelectual, por exemplo) pode afetar todos os demais aspectos, gerando poder pessoal para elevar seu potencial como empreendedor/gestor e, desta forma, gerar efeitos multiplicadores sem limites. Pense nisso.

Entre em contato com a gente para conhecer nosso portfólio de ações com foco em Liderança e Gestão, nosso endereço de e-mail é contato@miolobiro.com.br.

*Lorena Godoy Ă© Master Coach Integral SistĂŞmico, sĂłcia da Instituto SIM e parceira de negĂłcios da Miolo BirĂ´.


Nosso Oceano Azul: uma proposta de valor

Por Cris BrandĂŁo*

Quando li o livro “A estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim & Renee Mauborgne, pela primeira vez, não consegui colocar nada em prática, de imediato. Foi preciso vivenciar muitas situações boas e más, como empresária, para conseguir entender como nos diferenciar.

Deixar de nadar com tubarões não é nada fácil! Durante os últimos anos na minha antiga sociedade percebi claramente que o quê nos diferenciava já não era mais “um diferencial competitivo sustentável”, e que muitas empresas já faziam o mesmo que a gente. A nossa proposta de valor não era inovadora e os preços praticados não possibilitavam margens atrativas; diante de tal quadro, era preciso se reinventar.

Quando fundamos a Miolo, pensamos com muito cuidado em como seria o nosso posicionamento. Não queríamos ser mais uma, mas, fazer a diferença nos resultados e metas operacionais das empresas - de forma prática, ágil e acessível.

Definindo um propĂłsito

Partimos então para a definição do propósito de uma empresa de educação corporativa. Fomos a fundo no entendimento do mercado no qual estávamos inseridos, e em como a nossa concorrência atuava. Percebemos que já não bastava usar tecnologia de ponta (algo facilmente copiável, além de perecível) e que preço não é e nunca será um diferencial competitivo; todavia, a qualidade da entrega e sua efetividade para atendimento dos reais cenários de necessidade imediatas e futuras dos nossos clientes, sim.

Mas, isso não bastava. Precisávamos descobrir também o nosso propósito como empresárias. Como, então, oferecer algo que possibilitasse uma efetiva economia, resultados consistentes e um real benefício para as equipes?

E assim chegamos ao que definimos como cadeia de valor para os nossos clientes: áreas e grupos de ações que constantemente precisam ser reestruturadas, revisitadas, capacitadas – de modo a que o negócio se mantenha financeira, ética e ambientalmente sustentável.

Quais sĂŁo as reais necessidades dos clientes?

Delineamos um mapa com todas as necessidades comuns aos nossos clientes e, de acordo com a escuta apurada para o desenho e solução de cada projeto, chegamos ao cenário central de todos eles: a necessidade constante de ações relacionadas a Liderança e Gestão; Marketing e Vendas; Qualidade e Processos e Inovação.

Percebemos, então, que seria impossível entregar, de fato, um trabalho de valor, caso seguíssemos sozinhas. Entendemos nossa rede de relacionamento no mercado de educação, e identificamos parceiros de tecnologia e conteúdo, além de fornecedores de aplicativos e plataformas modernas e interessantes de Learning Management System (LMS) os quais pudessem complementar nossas soluções e agregar valor real e tangível à cadeia de valor das empresas.

Colaboração é a melhor saída

A partir deste formato colaborativo, ampliamos nosso portfólio de ações sob medida, e abrimos um outro, um novo, abrangendo soluções de pronta entrega, para aqueles que buscam algo acabado, mas com conteúdo diferenciado, inovador e acessível.

E foi assim que chegamos ao nosso novo posicionamento: Ser uma empresa que acredita no poder da educação para desenvolver competências, alinhar comportamentos e mudar atitudes, auxiliando pessoas e empresas a atingirem seus resultados de forma ética, sustentável e colaborativa, em parceria com profissionais altamente qualificados, aproveitando o melhor de cada um, a fim de que nossas expertises contribuam para o aprimoramento da cadeia de valor das empresas que atendemos.

Desde julho desse ano, já somamos ações com novos e antigos clientes, e em parceria com vários profissionais, fato que nos vem enchendo de orgulho e vontade de seguir em frente!

Para conhecer melhor a nossa proposta de valor, acesse www.miolobiro.com.br e fale com a gente. Será um prazer atendê-los!

*Cris Brandão é sócia da Miolo Birô, graduada em administração pela PUC – Minas, tem especialização em Gestão de Marketing, pela Fundação Dom Cabral e Gestão de Telecomunicações, pelo IBMEC.


A tecnologia mudou a forma como lĂ­deres e liderados interagem?

por Cris BrandĂŁo*

Você já parou para pensar como, quando e o quê fala com seus subordinados no dia a dia da empresa em que trabalha?

A evolução da tecnologia e dos meios de comunicação mudou a forma de relacionamento entre líderes e liderados. Fazemos uma chamada de voz só quando realmente o assunto chegou ao extremo e, sendo assim, mensagens de texto e áudio já não trarão a solução para o problema.

O que diz a legislação?

Costumeiramente tratamos assuntos diversos pelo WhatsApp, Messenger e outras mídias, sem saber ao certo se o conteúdo que estamos compartilhando nessas trocas pode ser tratado de determinada maneira. O fato é que todas essas informações que trocamos na web, por meios digitais, hoje podem ser usadas como provas para futuras ações trabalhistas. A legislação brasileira já considera esses meios de comunicação como oficiais, e há alguns anos os utiliza nos processos trabalhistas que envolvem comportamento coercitivo e constrangimento moral dos encarregados para com seus subordinados.

Cansei de ver colegas receberem mensagens de seus chefes em horários inapropriados, de ver gerentes cobrarem resultados pelo WhatsApp, além de respostas para assuntos de extrema importância ser enviadas por e-mail. Não que o e-mail não seja um meio comum e que oficialize qualquer negociação, mas, dependendo do que estiver sendo negociado, o ideal é que seja tratado presencialmente e, com testemunhas.

Existe risco?

O que ocorre é que, caso o liderado seja dispensado e não concorde com a dispensa, imediatamente ele poderá - aconselhado ou não por um advogado - reunir todas essas trocas de e-mails, mensagens e “sinais de fumaça” para dizer que era explorado, que ficava à disposição da empresa 24 horas por dia, incluindo finais de semana, e que o chefe era um grosseiro e o humilhava com frequência. Ele facilmente fará o resgate de todos esses arquivos e os mesmos serão reconhecidos por qualquer juiz, de qualquer instância.

Grande parte dos conflitos trabalhistas, discutidos hoje na Justiça do Trabalho, pode ser evitada, preservando a imagem da empresa e do próprio líder, que muitas vezes age sem o conhecimento básico das normas que regem a sua relação com o subordinado.

Portanto, recomenda-se para qualquer líder, o conhecimento da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), a fim de que ele saiba como evitar as ações provocadoras de contestação entre as partes.

Na hora de enviar uma mensagem ou escrever um e-mail para um liderado, reflita se o conteúdo e a forma estão adequados ao meio, pois “tudo o que digitares hoje, amanhã poderá ser usado contra você no tribunal”.

A Miolo Birô tem em seu portfólio curso sobre a nova CLT. Fale com a gente e solicite uma degustação pelo contato@miolobiro.com.br.

*Cris Brandão é sócia da Miolo Birô, graduada em administração pela PUC – Minas, tem especialização em Gestão de Marketing, pela Fundação Dom Cabral e Gestão de Telecomunicações, pelo IBMEC.


Desmistificando a plataforma LMS

Há duas semanas postamos aqui no blog um artigo sob o título “Presencial ou EAD: qual a melhor forma de aprender?” no qual destacamos duas características da modalidade de Ensino a Distância: uma delas é a liberdade do aluno para gerenciar seu tempo de aprendizagem e a outra o custo-benefício, em alguns casos, em relação aos cursos presenciais.

Mas como é possível usufruir desses dois benefícios da modalidade? Como permitir ao aluno o gerenciamento de sua própria aprendizagem? E como medir o desenvolvimento de cada um de forma a planejar novas ações ou corrigir as ações que não saíram como o esperado? É exatamente aí que entra o LMS.

O que Ă© esse tal de LMS?

LMS é a sigla para Learning Management System ou, na nossa língua, Sistema de Gestão de Aprendizagem. Trata-se de uma plataforma que é responsável pelo gerenciamento completo das ações de EaD. Para ficar mais fácil de entender, podemos fazer um paralelo. No ensino presencial, para começar, você precisa de uma escola, que forneça a infraestrutura, ambientes nos quais serão realizadas as aulas e nos quais alunos terão contato com os conteúdos e com os professores. No EAD, é o LMS o responsável por fornecer esse ambiente de aprendizagem, mas de forma virtual.

Mas não para por aí. O LMS é um sistema completo de gestão e através dele é possível acompanhar o desenvolvimento dos alunos. Além disso, é possível, por exemplo, facilitar a inscrição dos alunos de maneira automatizada, gerar relatórios de aprendizagem e até mesmo emitir certificados. Veja abaixo uma lista de outras funções possíveis com um LMS:

  • a interação entre os alunos atravĂ©s de mensagens instantâneas, e-mail e fĂłruns de discussĂŁo;
  • upload e gerenciamento de arquivos relacionados ao conteĂşdo;
  • entrega de conteĂşdo do curso atravĂ©s de interfaces baseadas na web, permitindo, na maioria das vezes, a participação remota do instrutor ou aluno;
  • criação e publicação de calendários de cursos;
  • criação de atividades para avaliação da aprendizagem;
  • definição de conteĂşdo com base no perfil da função do colaborador;
  • designação de responsável por aprovar a participação em cursos (com base na alçada);
  • integração com os sistemas de recursos humanos, para acompanhamento de metas de desempenho.

Por que sua empresa deve investir em um LMS

A palavra que responde a essa questão é “eficiência”. O LMS permite à empresa gerenciar de maneira muito mais inteligente a aprendizagem de seus colaboradores. Em razão da quantidade de dados gerados e armazenados, a ferramenta te dá a possibilidade de planejar e corrigir ações em um tempo muito menor e de maneira muito mais certeira. Além disso, com a implementação de um LMS sua empresa terá à disposição:

  • cursos muito mais atrativos para uma audiĂŞncia cada vez mais exigente, pois a plataforma dispõe de mais opções e formatos de conteĂşdo para quem desenvolve os cursos.
  • colaboradores cada vez mais responsáveis por seu prĂłprio desenvolvimento, pois a plataforma possui funções que favorecem o autodesenvolvimento.

A Miolo Birô tem muito conhecimento na implementação e gestão de EAD via LMS e pode te ajudar nesse desafio estratégico para o seu negócio. Fale com a gente pelo e-mail contato@miolobiro.com.br!


Transgredindo para formar equipes de alto desempenho

por Cris BrandĂŁo*

Há pouco tempo tive o prazer de assistir ao filme Reset: o novo ballet da Ópera de Paris. O filme é um documentário que conta a belíssima atuação de Benjamin Millepied, como o mais novo diretor do ballet da Opera Garnier, no ano de 2015.

Benjamin, ao contrário de todos os históricos diretores da Ópera, exerce uma liderança que valoriza a diferença entre os bailarinos, respeitando aquilo que cada um tem de melhor.

O filme mostra a rotina de Benjamin nos últimos 39 dias para a estreia mundial de um novo ballet, e deixa claro que ele transgrediu ao tomar inúmeras decisões durante este período, a começar pela escolha dos 16 bailarinos.

Ele nĂŁo escolheu nenhum solista para compor este time. Preferiu trabalhar com membros do corpo de baile, desprovidos de vaidade, abertos ao novo e com muita vontade de crescer. Escolheu bailarinos distintos, com habilidades complementares, assumindo que nenhum bailarino produz um movimento da mesma maneira. E que, Ă© essa diversidade que produz um resultado tĂŁo surpreendente.

Benjamin respeita os limites de cada integrante, pedindo que o avisem em caso de lesões, contrariando os tradicionais maîtres de ballet, sempre exigentes a que os bailarinos sejam levados à exaustão. Como qualquer outro líder de uma grande empresa, ele se prepara para exercer essa liderança, lendo livros como o “Centered Leadership: Liderando com propósito, clareza e impacto”, da autora Joanna Barsh.

Veste-se como os demais bailarinos, colocando-se numa condição de igualdade, propiciando inclusive abertura para que eles participem do processo criativo. Benjamim alerta o grupo para a necessidade de eles se conhecerem, individualmente e também como equipe, mostrando que quando se tem paixão por aquilo que fazemos, o sucesso torna-se consequência dos nossos atos.

Exemplo de liderança eficiente

Comparando Benjamin a um líder de qualquer empresa, podemos dizer que as atitudes dele ao longo do filme podem ser vistas como referência para o exercício de uma eficiente liderança, conforme abaixo:

  • respeitar as diferenças entre os profissionais, potencializando aquilo que eles tĂŞm de melhor;
  • respeitar as limitações dos profissionais, nĂŁo os levando ao estresse e Ă  exaustĂŁo;
  • preparar-se tecnicamente para liderar atravĂ©s do exemplo, buscando sempre embasamento teĂłrico e prático na sua maneira de agir;
  • colocar-se numa condição de igualdade com os profissionais, quebrando qualquer tipo de barreira que leve Ă  troca, ao diálogo e Ă  colaboração;
  • promover o autoconhecimento e o conhecimento dos demais integrantes da equipe, sendo capaz de reconhecer seus pontos fortes e fracos, fazendo com que eles se ajudem, mutuamente;
  • fazer com que a equipe encare as metas e os desafios com garra, paixĂŁo e determinação, tendo sempre um propĂłsito enquanto indivĂ­duos e profissionais;
  • promover um ambiente leve, amistoso, que proporcione segurança e prazer para os integrantes da equipe;
  • buscar sempre a inovação, mesmo tendo que transgredir, se for o caso, em determinadas situações.

Essas e outras mensagens são facilmente aceitas e compreendidas pelos espectadores, no decorrer do filme. Recomendo fortemente para todos os líderes, sem restrição. Sucesso!

Lá no nosso site você tem um espaço para deixar sua mensagem e falar diretamente com a gente sobre as necessidades de treinamento e desenvolvimento da sua equipe. Acesse miolobiro.com.br/contato.

*Cris Brandão é sócia da Miolo Birô, graduada em administração pela PUC – Minas, tem especialização em Gestão de Marketing, pela Fundação Dom Cabral e Gestão de Telecomunicações, pelo IBMEC.


Presencial ou EAD: qual a melhor forma de aprender?

O contexto em que estamos inseridos, um mundo que passa por constantes transformações, traz consigo um importante desafio para empresas e colaboradores: a necessidade de constante atualização e desenvolvimento, como falamos nesse artigo. Felizmente, com essa necessidade cresce também a oferta de cursos, além da tecnologia que facilita cada vez mais o acesso a eles.

Cursos médios, técnicos, de graduação, de especialização, treinamentos, capacitações etc. A lista de opções não tem fim. Mas além do curso, tanto o funcionário que deseja se atualizar quanto a empresa que precisa investir em educação, devem definir também a modalidade de ensino-aprendizagem em que investirão. Com isso, surge a pergunta: existe uma modalidade melhor que a outra?

A realidade é que a resposta é não! Não existe uma modalidade melhor que a outra. O que existe é a adequação de cada modalidade à sua necessidade, público e objetivo, como descrevemos neste artigo.

Antes de tudo, você precisa entender bem as características de cada modalidade para poder tomar a sua decisão. A única coisa certa nisso tudo é que investir em educação é a melhor saída num cenário tão incerto como o que estamos enfrentando. Então, vamos conhecer melhor cada modalidade de ensino-aprendizagem?

Modalidade de ensino presencial

O ensino presencial Ă© a modalidade mais conhecida e a que possui a maior adesĂŁo por parte das empresas. Ela Ă© chamada de presencial porque no processo de ensino-aprendizagem, todos estĂŁo em contato num mesmo ambiente fĂ­sico de aprendizagem, compartilhando pessoalmente conhecimentos e experiĂŞncias.

CaracterĂ­sticas da modalidade presencial

Nessa modalidade, o professor tem maior possibilidade de comandar as ações de ensino-aprendizagem, isso por estar reunido com os alunos num mesmo lugar. A aula tem data e hora para começar e terminar e um conteúdo programado para esse período de tempo. Uma das grandes vantagens dessa modalidade, tanto para o aluno quanto para o professor, é a interação pessoal, que possibilita a troca de ideias e um ambiente bastante propício à criatividade.

Modalidade de ensino a distância (EAD)

A modalidade de ensino a distância, também conhecida pela sigla EaD, é assim chamada porque o contato entre conteúdo, tutor e alunos se dá por meio da tecnologia e, diferente da modalidade presencial, não exige a presença física do professor e dos aluno no mesmo ambiente de aprendizagem, no mesmo dia e hora. Essa não é uma modalidade nova, já que os tradicionais cursos por correspondência são um bom exemplo desse tipo de educação, mas com a chegada das tecnologias digitais, essa modalidade tem crescido cada vez mais.

Características da modalidade a distância

Duas características fazem com o EaD se torne cada vez mais popular no Brasil, tanto no ambiente acadêmico quanto no contexto empresarial. A primeira é a liberdade. Por não exigir a presença em uma sala de aula com data e hora marcada, o aluno tem a capacidade de gerenciar a própria evolução de sua aprendizagem, de acordo com sua agenda. Num contexto corporativo, essa modalidade é ideal para colaboradores que precisam viajar constantemente ou para equipes que não possam se ausentar de suas estações de trabalho por muito tempo. A outra característica é a melhor relação custo-benefício. Isso porque por não exigir um ambiente físico, dependendo da quantidade de colaboradores, um curso EaD pode ter um custo de implementação muito menor que um presencial.

Mas, existe ainda uma terceira opção, cada vez mais utilizada, que é a aprendizagem híbrida ou blended learning, que une as modalidades presencial e a distância, de forma complementar, para proporcionar diferentes experiências de aprendizagem.

A aprendizagem híbrida ou blended learning 

Nessa modalidade os colaboradores tĂŞm a oportunidades de aprender em momentos e locais variados, misturando experiĂŞncias em sala de aula (na prĂłpria empresa ou em ambientes de treinamento), com experiĂŞncias em ambientes virtuais de aprendizagem (plataformas LMS e plataformas abertas de cursos, por exemplo). Podem ainda realizar atividades via dispositivos mobile (jogos, podcasts) ou em casa (leitura de textos, livros, e-books).

O mais comum é que a ação presencial seja voltada para atividades práticas e interativas e as ações a distância sejam dirigidas para a apresentação de conceitos e construção de conhecimento sobre rotinas, processos ou produtos. Isso nem de perto significa que a aprendizagem a distância é menos lúdica ou menos interessante, mas, sim, que o tempo dedicado a cada tipo de instrução é otimizado para ser melhor aproveitado em cada ambiente.

Características da aprendizagem híbrida ou blended learning 

A diversificação dos espaços e formatos amplia as possibilidades de contato do colaborador com o conteúdo e ainda permite às empresas desfrutar das vantagens da modalidade presencial (interação física e aplicação prática, por exemplo) e das vantagens da modalidade a distância (redução do custo de implementação e flexibilidade).

A aprendizagem híbrida utiliza, ainda, as tecnologias digitais como recurso, aproveitando elementos que já fazem parte da comunicação diária do colaborador para facilitar interações. Além disso, a aprendizagem híbrida, entre outras coisas:

  • favorece a construção de novos conhecimentos por meio do contato com diferentes pessoas e materiais;
  • incentiva a autonomia do aprendiz na busca e construção de novos conhecimentos;
  • otimiza o tempo dedicado Ă  aprendizagem;
  • incentiva o uso de tecnologias aplicadas Ă  educação;
  • aumenta o engajamento do pĂşblico no curso ou na ação de aprendizagem;
  • conecta o aprendiz a diferentes formas de aprender
  • explora diferentes tipos de aprendizagem (visual,auditiva, cinestĂ©sica etc);
  • permite a interação dos colaboradores com formatos de ensino mediados por professores, facilitadores, tutores e multiplicadores de conhecimento, sendo alguns deles, membros da prĂłpria equipe de trabalho.

Qual a melhor modalidade para a sua equipe?

Mesmo depois de tudo isso, é possível você ainda estar se perguntando “mas, qual é a melhor modalidade para a minha equipe?”. A verdade é que a resposta vai depender de inúmeros fatores, que precisam ser analisados caso a caso. Para isso, a Miolo conta com profissionais especializados capazes de te ajudar a fazer a melhor escolha para a capacitação da sua equipe.

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