Video learning: 5 dicas úteis para quem quer aproveitar oportunidades

Numa de suas matérias, no início de 2013, o Wall Street Journal publicou que uma grande loja de departamentos americana descobriu que quase cinco mil funcionários de sua final do Texas, assistiram em apenas um mês cinco milhões de vídeos online enquanto trabalhavam. Segundo a matéria, esse consumo ocupou mais de 30% da largura de banda da matriz. A empresa considerou um problema, já que o conteúdo não tinha relação direta com as funções de trabalho, ou foram consumidos para fins de aprendizado.

Em vez de enxergar o ocorrido como uma oportunidade para engajar os colaboradores, já que a quantidade de tempo gasto assistindo a vídeos era um bom indicador de que os funcionários tinham uma forte preferência por conteúdo visual, a empresa decidiu demitir 1500 deles.

Passar o dia assistindo vídeos engraçados no YouTube pode não colaborar para a produtividade. Contudo, se desejam engajar seus colaboradores, as organizações que observam tendência de assistir a vídeos - mesmo que fora dos objetivos diretos da empresa - podem aproveitar a preferência dos colaboradores por vídeos e transformá-la em oportunidade de aprendizado.

Diante do desafio de garantir que os funcionários sejam produtivos e engajados sem desperdiçar o tempo valioso da empresa, aqui vão 5 dicas para quem quer enxergar oportunidades num cenário assim e deseja investir no video learning como ferramenta de capacitação dos colaboradores. Confira!

1. Colaboração é a palavra da vez

Forneça conteúdo que você gostaria que seus funcionários compartilhassem por meio de aprendizado colaborativo. Com isso a sua empresa pode tirar proveito do compartilhamento do conteúdo nas redes sociais. Permitir que os colaboradores contem suas experiências para suas redes pode ajudar a construir a reputação da sua marca, além de proporcionar aos colaboradores uma oportunidade de desenvolver sua liderança.

2. Seja relevante

Vá ao encontro de seus colaboradores e ofereça oportunidades de aprendizado com vídeos contextuais, “just in time” no ambiente de trabalho. Para isso você pode disponibilizar conteúdo nos ambientes comuns ou individualmente diretamente em suas estações de trabalho. O conteúdo de aprendizado em vídeo deve ser relevante e corresponder a uma função, tarefa ou procedimento. Mas lembre-se: a aprendizagem beneficiar os colaboradores e não ocupar muito tempo.

3. Fale do mundo real

Escolha conteúdos com exemplos do mundo real. Conecte o aprendizado ao resultado esperado. Ajude seus colaboradores a perceber os benefícios individuais do aprendizado. Isso irá motivá-los a continuar engajado na aprendizagem.

4. Humor é fundamental

Faça o possível para que o conteúdo seja bem-humorado, visualmente atraente e emocionalmente envolvente. Isso irá ajudar os colaboradores a se conectarem com o seu conteúdo. Lembre-se também de oferecer oportunidades para colaboração e troca de ideias entre os colaboradores.

5. Pense na experiência do usuário

Facilite a experiência dos seus colaboradores e incentive a interação e o andamento do conteúdo nas plataformas de trabalho. Para isso você pode fornecer, por exemplo, opções como “Marcar como favorito” ou "Curtir", ou permitir que o aluno gerencie a própria aprendizagem, retomando o conteúdo quando for conveniente para ele. Lembre-se que as pessoas foram condicionadas por plataformas de vídeo como Netflix ou Youtube, que oferecem uma ótima experiência ao usuário. Adapte seu conteúdo ao ambiente, investindo em texto e imagem se o ambiente for coletivo e barulhento e, se possível, forneça fones de ouvido aos colaboradores para uma experiência mais imersiva.

O que dizem as pesquisas?

A pesquisadora Liraz Margalit registrou em um blog da revista Psychology Today que conteúdos em vídeo podem ser uma ferramenta poderosa na educação corporativa e na comunicação com os colaboradores. Segundo a pesquisa feita por ela, o vídeo é uma mídia mais “compartilhável” que as outras. Margalit comenta que quem consome conteúdo em vídeo tem uma probabilidade 39% maior de compartilhar com os amigos, 36% mais propenso a interagir por meio de comentários e 56% mais inclinados a interagir dando o famoso like no conteúdo.

Outra coisa observada por Margalit é que a maioria das pessoas tem uma tendência a aprender muito mais rápido enquanto assiste a vídeos. Para ratificar a observação ela cita pesquisas que mostram que nossos cérebros processam informações em vídeo até 60.000 vezes mais rápido que por meio da leitura, por exemplo. Além disso, ela acrescenta que a preferência pelo vídeo se dá por causa da tendência humana de escolher informações que sejam mais fáceis de consumir.

Se você entende que o vídeo pode ser uma ferramenta importantíssima no treinamento dos seus colaboradores, nós podemos ajudar. A Miolo tem experiência em produzir conteúdos em vídeo que eduquem, informem e engajem colaboradores. Você pode mandar um e-mail para contato@miolobiro.com.br. Será um prazer apresentar os nossos cases para você!


Desmistificando a plataforma LMS

Há duas semanas postamos aqui no blog um artigo sob o título Presencial ou EAD: qual a melhor forma de aprender? no qual destacamos duas características da modalidade de Ensino a Distância: uma delas é a liberdade do aluno para gerenciar seu tempo de aprendizagem e a outra o custo-benefício, em alguns casos, em relação aos cursos presenciais.

Mas como é possível usufruir desses dois benefícios da modalidade? Como permitir ao aluno o gerenciamento de sua própria aprendizagem? E como medir o desenvolvimento de cada um de forma a planejar novas ações ou corrigir as ações que não saíram como o esperado? É exatamente aí que entra o LMS.

O que é esse tal de LMS?

LMS é a sigla para Learning Management System ou, na nossa língua, Sistema de Gestão de Aprendizagem. Trata-se de uma plataforma que é responsável pelo gerenciamento completo das ações de EaD. Para ficar mais fácil de entender, podemos fazer um paralelo. No ensino presencial, para começar, você precisa de uma escola, que forneça a infraestrutura, ambientes nos quais serão realizadas as aulas e nos quais alunos terão contato com os conteúdos e com os professores. No EAD, é o LMS o responsável por fornecer esse ambiente de aprendizagem, mas de forma virtual.

Mas não para por aí. O LMS é um sistema completo de gestão e através dele é possível acompanhar o desenvolvimento dos alunos. Além disso, é possível, por exemplo, facilitar a inscrição dos alunos de maneira automatizada, gerar relatórios de aprendizagem e até mesmo emitir certificados. Veja abaixo uma lista de outras funções possíveis com um LMS:

  • a interação entre os alunos através de mensagens instantâneas, e-mail e fóruns de discussão;
  • upload e gerenciamento de arquivos relacionados ao conteúdo;
  • entrega de conteúdo do curso através de interfaces baseadas na web, permitindo, na maioria das vezes, a participação remota do instrutor ou aluno;
  • criação e publicação de calendários de cursos;
  • criação de atividades para avaliação da aprendizagem;
  • definição de conteúdo com base no perfil da função do colaborador;
  • designação de responsável por aprovar a participação em cursos (com base na alçada);
  • integração com os sistemas de recursos humanos, para acompanhamento de metas de desempenho.

Por que sua empresa deve investir em um LMS

A palavra que responde a essa questão é “eficiência”. O LMS permite à empresa gerenciar de maneira muito mais inteligente a aprendizagem de seus colaboradores. Em razão da quantidade de dados gerados e armazenados, a ferramenta te dá a possibilidade de planejar e corrigir ações em um tempo muito menor e de maneira muito mais certeira. Além disso, com a implementação de um LMS sua empresa terá à disposição:

  • cursos muito mais atrativos para uma audiência cada vez mais exigente, pois a plataforma dispõe de mais opções e formatos de conteúdo para quem desenvolve os cursos.
  • colaboradores cada vez mais responsáveis por seu próprio desenvolvimento, pois a plataforma possui funções que favorecem o autodesenvolvimento.

A Miolo Birô tem muito conhecimento na implementação e gestão de EAD via LMS e pode te ajudar nesse desafio estratégico para o seu negócio. Fale com a gente pelo e-mail contato@miolobiro.com.br!


Presencial ou EAD: qual a melhor forma de aprender?

O contexto em que estamos inseridos, um mundo que passa por constantes transformações, traz consigo um importante desafio para empresas e colaboradores: a necessidade de constante atualização e desenvolvimento, como falamos nesse artigo. Felizmente, com essa necessidade cresce também a oferta de cursos, além da tecnologia que facilita cada vez mais o acesso a eles.

Cursos médios, técnicos, de graduação, de especialização, treinamentos, capacitações etc. A lista de opções não tem fim. Mas além do curso, tanto o funcionário que deseja se atualizar quanto a empresa que precisa investir em educação, devem definir também a modalidade de ensino-aprendizagem em que investirão. Com isso, surge a pergunta: existe uma modalidade melhor que a outra?

A realidade é que a resposta é não! Não existe uma modalidade melhor que a outra. O que existe é a adequação de cada modalidade à sua necessidade, público e objetivo, como descrevemos neste artigo.

Antes de tudo, você precisa entender bem as características de cada modalidade para poder tomar a sua decisão. A única coisa certa nisso tudo é que investir em educação é a melhor saída num cenário tão incerto como o que estamos enfrentando. Então, vamos conhecer melhor cada modalidade de ensino-aprendizagem?

Modalidade de ensino presencial

O ensino presencial é a modalidade mais conhecida e a que possui a maior adesão por parte das empresas. Ela é chamada de presencial porque no processo de ensino-aprendizagem, todos estão em contato num mesmo ambiente físico de aprendizagem, compartilhando pessoalmente conhecimentos e experiências.

Características da modalidade presencial

Nessa modalidade, o professor tem maior possibilidade de comandar as ações de ensino-aprendizagem, isso por estar reunido com os alunos num mesmo lugar. A aula tem data e hora para começar e terminar e um conteúdo programado para esse período de tempo. Uma das grandes vantagens dessa modalidade, tanto para o aluno quanto para o professor, é a interação pessoal, que possibilita a troca de ideias e um ambiente bastante propício à criatividade.

Modalidade de ensino a distância (EAD)

A modalidade de ensino a distância, também conhecida pela sigla EaD, é assim chamada porque o contato entre conteúdo, tutor e alunos se dá por meio da tecnologia e, diferente da modalidade presencial, não exige a presença física do professor e dos aluno no mesmo ambiente de aprendizagem, no mesmo dia e hora. Essa não é uma modalidade nova, já que os tradicionais cursos por correspondência são um bom exemplo desse tipo de educação, mas com a chegada das tecnologias digitais, essa modalidade tem crescido cada vez mais.

Características da modalidade a distância

Duas características fazem com o EaD se torne cada vez mais popular no Brasil, tanto no ambiente acadêmico quanto no contexto empresarial. A primeira é a liberdade. Por não exigir a presença em uma sala de aula com data e hora marcada, o aluno tem a capacidade de gerenciar a própria evolução de sua aprendizagem, de acordo com sua agenda. Num contexto corporativo, essa modalidade é ideal para colaboradores que precisam viajar constantemente ou para equipes que não possam se ausentar de suas estações de trabalho por muito tempo. A outra característica é a melhor relação custo-benefício. Isso porque por não exigir um ambiente físico, dependendo da quantidade de colaboradores, um curso EaD pode ter um custo de implementação muito menor que um presencial.

Mas, existe ainda uma terceira opção, cada vez mais utilizada, que é a aprendizagem híbrida ou blended learning, que une as modalidades presencial e a distância, de forma complementar, para proporcionar diferentes experiências de aprendizagem.

A aprendizagem híbrida ou blended learning 

Nessa modalidade os colaboradores têm a oportunidades de aprender em momentos e locais variados, misturando experiências em sala de aula (na própria empresa ou em ambientes de treinamento), com experiências em ambientes virtuais de aprendizagem (plataformas LMS e plataformas abertas de cursos, por exemplo). Podem ainda realizar atividades via dispositivos mobile (jogos, podcasts) ou em casa (leitura de textos, livros, e-books).

O mais comum é que a ação presencial seja voltada para atividades práticas e interativas e as ações a distância sejam dirigidas para a apresentação de conceitos e construção de conhecimento sobre rotinas, processos ou produtos. Isso nem de perto significa que a aprendizagem a distância é menos lúdica ou menos interessante, mas, sim, que o tempo dedicado a cada tipo de instrução é otimizado para ser melhor aproveitado em cada ambiente.

Características da aprendizagem híbrida ou blended learning 

A diversificação dos espaços e formatos amplia as possibilidades de contato do colaborador com o conteúdo e ainda permite às empresas desfrutar das vantagens da modalidade presencial (interação física e aplicação prática, por exemplo) e das vantagens da modalidade a distância (redução do custo de implementação e flexibilidade).

A aprendizagem híbrida utiliza, ainda, as tecnologias digitais como recurso, aproveitando elementos que já fazem parte da comunicação diária do colaborador para facilitar interações. Além disso, a aprendizagem híbrida, entre outras coisas:

  • favorece a construção de novos conhecimentos por meio do contato com diferentes pessoas e materiais;
  • incentiva a autonomia do aprendiz na busca e construção de novos conhecimentos;
  • otimiza o tempo dedicado à aprendizagem;
  • incentiva o uso de tecnologias aplicadas à educação;
  • aumenta o engajamento do público no curso ou na ação de aprendizagem;
  • conecta o aprendiz a diferentes formas de aprender
  • explora diferentes tipos de aprendizagem (visual,auditiva, cinestésica etc);
  • permite a interação dos colaboradores com formatos de ensino mediados por professores, facilitadores, tutores e multiplicadores de conhecimento, sendo alguns deles, membros da própria equipe de trabalho.

Qual a melhor modalidade para a sua equipe?

Mesmo depois de tudo isso, é possível você ainda estar se perguntando “mas, qual é a melhor modalidade para a minha equipe?”. A verdade é que a resposta vai depender de inúmeros fatores, que precisam ser analisados caso a caso. Para isso, a Miolo conta com profissionais especializados capazes de te ajudar a fazer a melhor escolha para a capacitação da sua equipe.

No nosso site você tem um espaço para deixar sua mensagem e falar diretamente com a gente sobre as necessidades de treinamento e desenvolvimento da sua empresa. Acesse miolobiro.com.br/contato.


6 mitos sobre a Educação a Distância

Uma notícia recente do Portal G1 mostrou que a procura por cursos na modalidade de ensino a distância (EAD) está cada vez maior. A reportagem cita uma pesquisa reveladora: em um total de 143 municípios do Brasil, 79% aprovam o EAD como uma solução de ensino eficiente. Dois fatores influenciaram sensivelmente essa escolha dos brasileiros: a flexibilidade de horário e o preço mais em conta.

No entanto, muitas pessoas ainda têm um certo preconceito em relação ao EAD. Elas perdem a oportunidade de conhecer os benefícios de estudar em várias instituições que oferecem bons cursos, simplesmente por desconhecerem a metodologia do Ensino a Distância.

Para contribuir um pouco mais para o conhecimento acerca dessa tendência do ensino atual, tratamos aqui de alguns mitos. Pensamentos comumente compartilhados por pessoas que, ou nunca fizeram um curso a distância, ou tiveram uma experiência ruim com cursos de baixa qualidade.

1. Cursos a distância não são reconhecidos

Embora, de fato, existam muitas faculdades que oferecem cursos de graduação, inclusive presenciais, que não são reconhecidos pelo MEC, isso não acontece por conta da modalidade. O Ministério da Educação tem uma avaliação consistente que autoriza ou não cursos superiores. Você pode acessar toda a legislação relativa ao Ensino a Distância no Portal do MEC.

Sempre que você procurar um curso superior EAD, você deve atentar para a autorização do MEC. Não vale a pena estudar durante o curso inteiro, pagar mensalidade, mesmo que barata, sem ter um diploma reconhecido no final. Sem ele, você pode não ser autorizado a ocupar um cargo público ou ser impedido de trabalhar em empresas mais exigentes.

Mesmo os cursos não superiores podem ser bem reconhecidos se forem idealizados por empresas que dispõem de especialistas em Educação Corporativa. A Miolo Birô, por exemplo, já implementou soluções de ensino a distância em empresas de grande porte como a Light, a RV Tecnologia e a Invepar e disponibiliza portfólio diversificado de soluções para essa modalidade.

2. EAD é tudo igual

Existem diversas formas de desenhar a estrutura de um curso a distância. Muitas pessoas acham que tudo se resume a alguns vídeos online e uma prova de múltipla escolha ao fim do módulo. Essa, na verdade, é uma das formas mais básicas de implementar o ensino a distância.

Cursos online, podcasts, gamificação, video learnings, infográficos, e-books, compartilhamento de arquivos, escrita coletiva… Existe um sem-número de estratégias bastante eficientes para a elaboração de ações a distância e que podem torná-las completamente diferentes em tipo e interação.

O importante aqui é pensar qual a melhor estratégia para cada equipe. A adaptação do conteúdo ao público e a atenção aos tipos de aprendizagem são fundamentais para o sucesso de uma ação a distância.

3. Não há nenhum tipo de interação

Esse é um enorme mito sobre o ensino a distância. Ações nessa modalidade oferecem, ao contrário do que pensam e dizem, vários tipos de interação e não somente o clássico Professor-Aluno (nesse caso Tutor-Aprendiz).

Como o EAD costuma estar alinhado às práticas mais modernas de ensino, a metodologia costuma oferecer diferentes possibilidades de interação: aprendiz-interface; aprendiz-conteúdo; aprendiz-tutor; aprendiz-aprendiz.

A interação já acontece no momento que iniciamos o curso ou abrimos o material. Interagimos ao ler, ao ouvir, ao pensar sobre as informações, ao clicar nos links, ao passar o mouse sobre informações ocultas (mouse over), ao acessarmos textos em outras páginas (hiperlinks), ao abrirmos os materiais na biblioteca virtual, ao fazermos perguntas via e-mail, chat ou fórum, ao realizarmos as atividades e avaliações de conhecimento previstas, ao assistirmos aos vídeos, ao fazermos anotações, ao entramos nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e ao entrarmos em contato com outras pessoas que também estão fazendo o curso.

A interação é parte da vida em sociedade e, como ação educativa, a modalidade de ensino a distância leva em conta essa premissa, observando sempre a necessidade das relações-interações para o estabelecimento de novas e efetivas aprendizagens.

4. É difícil tirar dúvidas

De fato, a primeira impressão que se tem ao pensar sobre realizar um curso a distância é: “estou sozinho!” No entanto, para que isso não aconteça, a maioria dos cursos oferece opção de tutoria ou de participação em fóruns e chats, que podem acontecer, mesmo sem a participação de um tutor.

A utilização de fóruns nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) é bastante comum. Nesses ambientes, as pessoas fazem perguntas e respondem online (de forma síncrona) ou offline (de forma assíncrona) e tiram suas dúvidas sobre os conteúdos estudados.

Os Tutores e colegas inscritos no curso participam ativamente dessas discussões, respondendo as perguntas e propondo soluções para as atividades, contribuindo ainda mais para o processo de ensino-aprendizagem.

Em tempos de Google, redes sociais e grupos no WhatsApp, tirar dúvidas com profissionais, tutores e colegas não é mais um problema. Podemos dizer que mesmo a distância, ninguém está sozinho.

5. É muito mais fácil

Muitas pessoas acreditam que um curso a distância é bem menos exigente que um presencial. Esse é certamente um dos maiores mitos da Educação a Distância! Um curso dessa modalidade pode ser mais exigente ou tão exigente quanto um presencial. Isso ocorre porque o aluno tem que ter muito mais disciplina para se concentrar nos estudos, interagir com os outros alunos e fazer atividades e avaliações.

Os conteúdos elaborados para os materiais do EAD costumam ser bastante completos e recheados de links para informações adicionais, botões de “saiba mais” e materiais de apoio que complementam a aprendizagem.

Mesmo tendo ao seu dispor todo o material do curso a qualquer momento, podendo rever partes mais difíceis e tirar suas dúvidas quando quiser, o estudo nessa modalidade, torna-se, muitas vezes, mais difícil pela sua característica autoinstrucional (o aprendiz é responsável pela sua própria instrução).

6. A avaliação é deficiente

Como já dissemos, o EAD não é só moderno em termos de tecnologia. Ele também oferece uma visão diferenciada da pedagogia. A avaliação clássica, quantitativa, quase não faz sentido nesse contexto.

Portfólios, auto-avaliações e outras avaliações qualitativas aparecem como as principais formas de acessar o nível de conhecimento adquirido pelos participantes. O resultado final costuma ser mais holístico e leva em conta todos os aspectos da aprendizagem.

No entanto, alguns cursos, quando exigido pelo MEC, ou solicitado pelo gestores das empresas, promovem avaliações quantitativas em formato de prova final ou certificação com o intuito de aferição de nota.

Não há um certo ou errado nesse aspecto. O ponto importante aqui é a atenção aos gaps de conhecimento que podem ser observados tanto nas ações qualitativas, quanto nas quantitativas. É sobre essas lacunas de conhecimento que os gestores e áreas de RH deverão atuar para garantir uma formação continuada e que, de fato, desenvolva e capacite suas equipes para o trabalho.

A Miolo Birô oferece diferentes soluções de EAD. Uma delas pode ser adequada às necessidades dos seus colaboradores e da estratégia do seu negócio. Fale com a gente! 


Por que contratar uma empresa de soluções em Educação Corporativa?

Profissionais atualizados e devidamente capacitados em relação às mais modernas práticas do mercado ou às novas diretrizes da empresa. Esse é o cenário ideal para promover engajamento e ganho coletivo. Uma gestão eficiente aliada à formação contínua dos colaboradores consegue conduzir o negócio a novos patamares.

Cursos de Educação Corporativa, sejam em modalidade online, sejam presenciais, representam maior produtividade, motivação e maior alinhamento dos colaboradores com as necessidades e objetivos primordiais da empresa. Essa prática se faz necessária ainda porque:

  1. muito da inteligência aplicada no cotidiano pode ser apagada por falta de uma gestão eficiente do conhecimento (veja essa matéria sobre Gestão de Conhecimento).
  1. conhecimentos adquiridos em cursos universitários, e às vezes em pós-graduações, podem não ser suficientes para a compreensão e atuação sobre as práticas e sobre a gestão de rotinas do meio empresarial.

Trilhas de aprendizagem, programas de treinamento e cursos in company podem ser soluções para o desenvolvimento de competências e atitudes necessárias ao time. Veja:

Vantagens de contratar uma empresa de Educação Corporativa

Técnicas avançadas

Uma empresa especializada em Educação Corporativa geralmente dispõe de profissionais que dominam conceitos e técnicas da andragogia. Você tem a seu dispor uma equipe de designers instrucionais, pedagogos e conteudistas que serão capazes de construir cursos e treinamentos que se adequem melhor à realidade da sua empresa. Como consequência imediata, a empresa e principalmente o RH não vão precisar alocar tempo para desenvolvimento de treinamento, o que poderia causar um grande impacto na produtividade.

Variedade de estratégias

A expertise de uma empresa especializada permite a criação de diferentes estratégias de aprendizagem. A partir da modalidade online ou presencial, a Educação Corporativa traz elementos de gamificação, storytelling e Mídias Digitais para facilitar o entendimento dos participantes sobre novas tendências do mercado.

Um ponto de vista moderno da educação leva em conta primordialmente a prática e a aplicação de conceitos. Assim, as técnicas utilizadas nos treinamentos presenciais ou a distância visam não só a informar e apresentar ideias, mas estimular o compartilhamento e a aplicação delas no dia a dia.

Cases de sucesso

Um profissional que percebe o investimento da empresa em sua carreira profissional sente-se privilegiado por fazer parte dessa equipe e responde com alta motivação.

Desenhar, desenvolver e aplicar um curso demandam tempo e envolvimento de muitos profissionais. Por isso, contratar uma empresa especializada representa um benefício direto em agilidade e conhecimento especializado.

Profissionais atualizados e capacitados somados a custo adequado de treinamento só podem resultar em cases de sucesso. Investimento em educação é uma certeza de retorno financeiro e melhoria permanente de processos empresariais.

A Miolo Birô é especializada em soluções de ensino para a sua empresa. Acesse o nosso site e conheça os nossos clientes. Você também pode verificar as muitas empresas que já contrataram os nossos serviços e fazem parte da nossa galeria de cases de sucesso.

Quer saber um pouco mais sobre o que faz uma empresa de Educação Corporativa? Clique aqui.


A colaboração como estratégia de negócio

Se fizermos uma busca no dicionário, encontraremos vários significados para a palavra colaboração, mas a mais utilizada nos dias de hoje, sem dúvida é:

“Colaboração é o trabalho feito em comum com uma ou mais pessoas; cooperação, ajuda, auxílio.”

É comum hoje abrir os jornais e ver inúmeros exemplos de trabalhos feitos de forma colaborativa. Podemos citar grifes como a Adidas, que numa colaboração com a Farm, produziu coleções com estampas tropicais e coloridas que encantaram o mundo todo.

Seguindo ainda essa vertente colaborativa na moda, designers de várias partes do país produzem estampas divertidas que ornamentam almofadas, camisetas, capinhas para celulares, louças e vários outros itens que viram instantaneamente objetos de desejo na web, uma vez que agregam valor e propósito a essas marcas e produtos.

Colaboração: por que não?

E por que uma empresa de educação corporativa não poderia se inspirar nesses exemplos e propor para seus clientes soluções que sejam produzidas de forma colaborativa?

Foi pensando dessa maneira que decidimos convidar especialistas de diversas áreas para, junto com a gente, contribuir para o aprimoramento da cadeia de valor das empresas que atendemos. Para isso, dividimos nossas soluções de forma que atendam quatro grandes áreas de conhecimento: Inovação, Marketing e Vendas, Qualidade e Processos e Gestão e Liderança.

Parceria com gente que é autoridade no que faz

Cada uma dessas áreas representa hoje um pilar estratégico de negócio com demandas e necessidades distintas que precisam ser atendidas com precisão cirúrgica. Por isso, buscamos parceiros que são autoridades em suas áreas e são capazes de junto com a gente, pensar, desenvolver e aplicar a melhor solução para os nossos clientes, visando sempre a sustentabilidade do negócio e a perenidade dos recursos entregues.

Como podemos colaborar com o sucesso da sua empresa?

Para conhecer um pouco mais sobre nossos parceiros e soluções, visite o nosso site ou agende uma visita pelo contato@miolobiro.com.br.


Precisamos falar de produtização e customização

Estamos acostumados a ver esses dois temas sempre em oposição: produtização x customização. Mas, será que precisa ser assim?

Explicando: o que é produtização?

Em termos de negócios, empresas que trabalham no perfil de produtização tendem a ser consideradas como empresas de alta escalabilidade, pois podem atingir uma grande quantidade de consumidores ao mesmo tempo e, portanto, possuem maior potencial para gerar lucro em menor tempo.

Explicando: o que é customização?

Já as empresas que trabalham no perfil de customização são vistas com menor potencial de escalabilidade por precisam de maior esforço de mão de obra e maior investimento financeiro para gerar lucro, o que pode levar algum tempo.

Uma nova realidade do mercado

Por serem tão diferentes em suas características, os posicionamentos são sempre apresentados como opostos, mas, voltando à pergunta inicial: precisa ser assim? Quando pensamos no melhor atendimento aos clientes, a resposta é um bom e categórico “NÃO!”.

Fornecedores atentos ao mercado atual precisam considerar em suas propostas opções que possam atender às possibilidades de investimento de seus clientes no desenvolvimento de soluções de treinamento e desenvolvimento, uma vez que essa é uma área extremamente relevante para a manutenção e sustentabilidade de qualquer negócio.

Ações que nasceram customizadas são potenciais produtos para o mercado e produtos já elaborados podem ser parcialmente customizados para atender necessidades específicas. Qualquer que seja a situação, a decisão por uma ou outra opção deve sempre levar em conta a demandado cliente, o objetivo da capacitação, a possibilidade de investimento e a melhor solução didática para o público final.

A Miolo tem em seu portfólio soluções prontas e também sob medida para atender de forma plena as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental de colaboradores de grandes e médias empresas.

Conheça um pouco das nossas soluções em nosso site ou agende uma visita com a gente através do contato@miolobiro.com.br.


O que faz uma empresa de Educação Corporativa?

Nos últimos dois anos o cenário corporativo vem se transformando, motivado pelas mudanças econômicas, e muito tem se falado sobre a necessidade de investimento em ações de educação corporativa nas empresas.

Com isso, vários textos e artigos foram divulgados na web explicando os benefícios da contratação e implementação de ações de educação corporativa para a motivação das equipes e melhoria dos resultados organizacionais. Para saber mais sobre Educação Corporativa, clique aqui e aqui.

Mas, o que fazem as empresas que atuam na área de educação corporativa como fornecedoras?

Os 3 itens centrais

Acima de tudo, o papel de um fornecedor de serviços de educação corporativa passa ativamente pela compreensão de três itens centrais relacionados à empresa contratante:

  1. a área de negócio da empresa;
  2. os problemas que a ação de educação corporativa buscará resolver;
  3. os resultados que a empresa espera ter ao final da ação educacional.

Para isso, ações de diagnóstico como levantamento de informações e conteúdos, acompanhamentos in loco, visitas técnicas, entendimento do trabalho das equipes, conhecimento das competências organizacionais, entre outras, são realizadas com o objetivo de auxiliar a composição da estratégia educacional a ser desenvolvida, que deve estar em linha com a estratégia de negócio da empresa.

O papel da empresa de educação corporativa

Mais que produzir conhecimento ou capacitar tecnicamente as equipes para as suas funções, a educação corporativa tem o importante papel de ser a ferramenta de apoio de líderes e gestores na condução das pessoas em direção à realização do plano estratégico das empresas.

Isso quer dizer que não basta sabermos quais são as competências que devemos desenvolver ao elaborar um programa de capacitação, mas sim, que devemos saber por que essas competências são relevantes e a que finalidade elas servem. Afinal, a educação corporativa está intimamente relacionada à educação de adultos. Isso faz com que toda e qualquer situação de aprendizagem elaborada seja útil, relevante e tenha aplicação direta no trabalho que a pessoa que recebe a capacitação realiza.

Por isso, após a etapa de diagnóstico, são realizadas reuniões para definição da estratégia didático-pedagógica e criados planos instrucionais, de comunicação e de identidade visual, para garantir que o material entregue “fale” diretamente com o público final.

Pensada a melhor solução (pesando tempo, custo e qualidade), é hora de produzir o que será entregue, o que envolve equipe de criação (desenhistas instrucionais, designers, conteudistas, revisores, programadores, locutores, especialistas em mídias digitais, coordenadores de ações educacionais) e parceiros (especialistas técnicos, instrutores, tutores) para tornar real o que foi planejado com e para a empresa demandante.

O desafio da empresa de educação corporativa

O desafio da empresa de educação corporativa passa a ser, a partir desse ponto, o de garantir a melhor experiência para o usuário, seja por meio de ações presenciais ou por meio de ações a distância. É nessa hora que instrutores especialistas, tutores qualificados, materiais visualmente agradáveis, tecnologias aplicadas à educação, conteúdos bem elaborados e aplicações práticas devem se juntar criando um cenário receptivo à aprendizagem e à ação e um campo aberto à proposição de ideias e novas atitudes.

Sabemos da relevância que o trabalho de desenvolvimento de pessoas e negócios tem para uma empresa e da importância que o fornecedor tem ao realizar essa ação. Por isso, apostamos, cada vez mais, na parceria e cooperação como forma de trabalho e na elaboração de soluções inteligentes que levem em conta o melhor custo-benefício, o reaproveitamento de recursos em diferentes ações (como objeto de aprendizagem) e o registro das práticas educacionais, ajudando os colaboradores a melhorarem seu desempenho e assim produzirem os resultados planejados pela empresa.

Conheça um pouco das nossas soluções ou agende uma visita com a gente através do e-mail contato@miolobiro.com.br.


Os 5 elementos da gamificação na educação

Lembra do Atari, do Super Nintendo e do Mega Drive? E dos divertidos jogos de tabuleiro, como o Banco Imobiliário ou mesmo o famoso Jogo da Vida? A gamificação tem tudo a ver com eles. Ela é um processo que utiliza elementos dos jogos para motivar a aprendizagem e promover conhecimentos que serão usados no dia a dia de uma empresa. Abaixo, enumeramos 5 elementos da utilização da gamificação na educação que podem ajudar na evolução da sua equipe.Read more