Qual a diferença de Soft Skills e Hard Skills e como treiná-las?
Com certeza você já deve ter visto esses termos em algum lugar, mas afinal, quais as diferenças, e como usá-los a seu favor?
De forma prática, Soft e Hard Skills são as habilidades que cada indivíduo tem para realizar alguma função. As Soft Skills tratam das habilidades comportamentais referentes ao temperamento e personalidade, como por exemplo: criatividade, capacidade de liderança, inteligência emocional, entre outros. Já as Hard Skills são as habilidades técnicas que podemos aprender fazendo um curso ou treinamento, como: fluência em mais de 1 idioma, conhecimento em pacote Adobe e um curso de graduação.
Antigamente, as empresas prestavam mais atenção nas Hard Skills na hora de contratar alguém, então, se o candidato tivesse amplo conhecimento técnico, era o ideal. Mas com o passar do tempo, o mercado foi percebendo que somente habilidades técnicas não eram suficientes, pois, mesmo que você tenha ótimas qualificações e saiba fazer algo muito bem, contudo não consiga ter um bom relacionamento com os colegas de trabalho ou gere conflitos, acaba atrapalhando a produtividade da empresa.
Então, se você quer agregar valor nas organizações, ser bem remunerado e trilhar uma boa carreira, invista em aprimorar tanto suas Hard Skills, como também, as Soft Skills.
Para desenvolver suas Hard Skills, é mais simples:
- Estude bastante, faça cursos, treinamentos, compareça em palestras e tudo que possa agregar valor para você.
Mas para trabalhar suas Soft Skills, você precisa se dedicar mais:
- Tire tempos ao longo dos dias para se conhecer, pensar no que quer, onde quer chegar, quais planos e metas, como está sua trajetória e como você reage à diferentes situações. Converse com alguém próximo de confiança e peça opiniões para essa pessoa, quais as impressões dela sobre você.
“As pessoas são contratadas pela habilidade técnica, e são demitidas pelo comportamento.”
Peter Drucker
E aí, partiu aprimorar suas habilidades? A Miolo está pronta para te ajudar nessa busca! Envie um e-mail para: contato@miolobiro.com.br.
Você sabe quanto custa não treinar os colaboradores da sua empresa?
Infelizmente, mesmo em 2018, muitas empresas ainda pensam que treinar os colaboradores é uma despesa e não um investimento. Essas certamente não enxergam que, inevitavelmente, colaboradores não treinados terão conhecimento insuficiente para usar os recursos da empresa adequadamente. Isso no setor de serviços, por exemplo, poderá levar ao desperdício de recursos. A falta de conhecimento sobre os procedimentos afetará a interação e a retenção de clientes. E em um cenário assim todos sofrem: colaboradores, clientes e a própria companhia.
E se mesmo depois de ler isso você ainda não estiver convencido de que o treinamento é o caminho certo a percorrer, aqui vão 4 motivos pelos quais colaboradores não treinados podem levar ao enfraquecimento no resultado e à falta de sustentabilidade de um negócio.
1. Vale muito a pena investir na felicidade dos colaboradores
Empresas de sucesso investem em benefícios e capacitação para seus funcionários não apenas porque são empresas boazinhas. Companhias que investem nisso perceberam que existe uma correlação clara entre funcionários felizes e a rentabilidade do negócio.
As novas gerações que chegam ao mercado de trabalho acreditam no valor do treinamento e na oportunidade de avançar na carreira. Isso porque eles estão cientes de que no mundo competitivo em que vivem um trabalho que oferece oportunidades de treinamento satisfaz sua necessidade de ser um profissional "multi skills".
Uma pesquisa realizada pela PwC fez a seguinte a Millennials: "Quais das seguintes características tornam uma organização atraente para se trabalhar?". 52% deles responderam "Oportunidades de crescimento na carreira" e 35% responderam "Treinamento de excelência e Programas de desenvolvimento".
2. Treinar e reter atuais colaboradores é mais barato que contratar novos colaboradores
A falta de treinamento leva colaboradores a se sentirem desvalorizados em seu trabalho e pode dar a ideia de que trabalham numa função não tão importante para a empresa. Em situações assim, os os colaboradores acabam deixando a empresa ou são demitidos por baixo desempenho. Embora pareça simples substituir um funcionário por outro, lembre-se do seguinte: contratar alguém pode custar até 30% a mais.
Os custos de recrutamento e treinamento de novos colaboradores são muito maiores do que o que seria necessário para treinar um colaborador atual. Isso fica claro quando você compara o tempo e o dinheiro necessários para contratar novos colaboradores com o investimento de tempo e dinheiro para treinar funcionários acostumados à empresa. Os custos de re-contratação representam cerca de 12% das despesas de uma empresa. Esse percentual pode chegar a até 40% para empresas que têm uma alta taxa de turnover.
3. Colaboradores treinados trabalham de maneira mais eficiente
Dizem que uma empresa é tão boa quanto seus colabores, e os colaboradores são, na realidade, tão bons quanto os recursos que lhes são disponibilizados. Quando os funcionários têm um desempenho ruim isso reflete negativamente nos negócios e afeta os resultados da companhia. Somado isso, se você tem uma alta taxa de rotatividade com dezenas ou centenas de funcionários cometendo os mesmos erros, é hora de olhar para o treinamento fornecido, não para os próprios colaboradores.
O treinamento adequado tornará os trabalhadores melhores e mais capazes de realizar suas tarefas, o que reduzirá o tempo necessário para buscar informações enquanto estão trabalhando. Isso também ajuda a acabar com a redundância de esforços em que vários funcionários estão tentando realizar a mesma tarefa, sem realizar o trabalho real, porque nunca foram treinados. O tempo e o dinheiro necessários para corrigir os erros também diminuem muito quando os funcionários têm as ferramentas para executar a tarefa corretamente na primeira vez.
Pode parecer difícil produzir um treinamento de uma semana para os funcionários, mas sempre existe uma alternativa viável. Com o nosso mundo impulsionado pela tecnologia e a cultura do on-demand, a melhor e mais econômica maneira de oferecer capacitação é com cursos on-line, que podem ser realizados no ritmo e horário de cada colaborador.
4. Treinamento Eficaz = Aumento de Produtividade
O treinamento não é mais sobre o envio de todos os gerentes para uma conferência de fim de semana ou o envio de alguém para uma palestra de 8 horas em um hotel. O treinamento eficaz precisa ser adaptado às necessidades de funcionários e negócios e ser um empreendimento contínuo.
Concorrência de todo o mundo e tecnologia em constante mudança significa que as habilidades precisam ser atualizadas regularmente para manter sua força de trabalho pronta e capaz de apoiar sua empresa. Seu Departamento de Recursos Humanos deve priorizar a integração de processos para incentivar e promover a educação e o desenvolvimento de habilidades dos funcionários, ao mesmo tempo mantendo a quantidade de tempo gasto longe do trabalho ao mínimo.
E é aqui que os cursos e-learning são a salvação. Um único treinamento de 8 horas pode ser condensado em um curso on-line de 3 horas. Com isso, os colaboradores poderão acessar em seu próprio tempo e condições. De modo geral, os cursos on-line permitem uma grande taxa de retenção, pois os alunos têm a liberdade de rever os módulos que não entenderam a qualquer momento. Isso contribui para o aumento da produtividade porque o treinamento eficaz faz com que os funcionários se sintam valorizados e empoderados, o que promove lealdade e envolvimento com seu empregador, que lhe forneceu capacitação.
O barato que sai caro
Antes de desistir de treinar seu colaboradores considere sempre o quão mais caro é não treiná-los. Leve em consideração a perda de produtividade, o custo da rotatividade de funcionários e a perda de clientes devido a erros cometidos por colaboradores que não tiveram um treinamento adequado. A capacitação e a felicidade de seus funcionários são tão importantes quanto os próprios colaboradores.
Desenvolver um bom treinamento corporativo é algo exige bastante cuidado, entretanto, com as técnicas adequadas, treinar o seu time de maneira eficaz está ao seu alcance.
Se você curtiu esse post, que tal dar uma olhada em outros posts do nosso blog?! Somos especialistas em treinamento corporativo e gostamos de compartilhar aquilo que sabemos para ajudar pessoas como você a desenvolver treinamentos que colaborarem para melhorar os resultados da sua empresa. Fale com a gente!
Presencial ou EAD: qual a melhor forma de aprender?
O contexto em que estamos inseridos, um mundo que passa por constantes transformações, traz consigo um importante desafio para empresas e colaboradores: a necessidade de constante atualização e desenvolvimento, como falamos nesse artigo. Felizmente, com essa necessidade cresce também a oferta de cursos, além da tecnologia que facilita cada vez mais o acesso a eles.
Cursos médios, técnicos, de graduação, de especialização, treinamentos, capacitações etc. A lista de opções não tem fim. Mas além do curso, tanto o funcionário que deseja se atualizar quanto a empresa que precisa investir em educação, devem definir também a modalidade de ensino-aprendizagem em que investirão. Com isso, surge a pergunta: existe uma modalidade melhor que a outra?
A realidade é que a resposta é não! Não existe uma modalidade melhor que a outra. O que existe é a adequação de cada modalidade à sua necessidade, público e objetivo, como descrevemos neste artigo.
Antes de tudo, você precisa entender bem as características de cada modalidade para poder tomar a sua decisão. A única coisa certa nisso tudo é que investir em educação é a melhor saída num cenário tão incerto como o que estamos enfrentando. Então, vamos conhecer melhor cada modalidade de ensino-aprendizagem?
Modalidade de ensino presencial
O ensino presencial é a modalidade mais conhecida e a que possui a maior adesão por parte das empresas. Ela é chamada de presencial porque no processo de ensino-aprendizagem, todos estão em contato num mesmo ambiente físico de aprendizagem, compartilhando pessoalmente conhecimentos e experiências.
Características da modalidade presencial
Nessa modalidade, o professor tem maior possibilidade de comandar as ações de ensino-aprendizagem, isso por estar reunido com os alunos num mesmo lugar. A aula tem data e hora para começar e terminar e um conteúdo programado para esse período de tempo. Uma das grandes vantagens dessa modalidade, tanto para o aluno quanto para o professor, é a interação pessoal, que possibilita a troca de ideias e um ambiente bastante propício à criatividade.
Modalidade de ensino a distância (EAD)
A modalidade de ensino a distância, também conhecida pela sigla EaD, é assim chamada porque o contato entre conteúdo, tutor e alunos se dá por meio da tecnologia e, diferente da modalidade presencial, não exige a presença física do professor e dos aluno no mesmo ambiente de aprendizagem, no mesmo dia e hora. Essa não é uma modalidade nova, já que os tradicionais cursos por correspondência são um bom exemplo desse tipo de educação, mas com a chegada das tecnologias digitais, essa modalidade tem crescido cada vez mais.
Características da modalidade a distância
Duas características fazem com o EaD se torne cada vez mais popular no Brasil, tanto no ambiente acadêmico quanto no contexto empresarial. A primeira é a liberdade. Por não exigir a presença em uma sala de aula com data e hora marcada, o aluno tem a capacidade de gerenciar a própria evolução de sua aprendizagem, de acordo com sua agenda. Num contexto corporativo, essa modalidade é ideal para colaboradores que precisam viajar constantemente ou para equipes que não possam se ausentar de suas estações de trabalho por muito tempo. A outra característica é a melhor relação custo-benefício. Isso porque por não exigir um ambiente físico, dependendo da quantidade de colaboradores, um curso EaD pode ter um custo de implementação muito menor que um presencial.
Mas, existe ainda uma terceira opção, cada vez mais utilizada, que é a aprendizagem híbrida ou blended learning, que une as modalidades presencial e a distância, de forma complementar, para proporcionar diferentes experiências de aprendizagem.
A aprendizagem híbrida ou blended learning
Nessa modalidade os colaboradores têm a oportunidades de aprender em momentos e locais variados, misturando experiências em sala de aula (na própria empresa ou em ambientes de treinamento), com experiências em ambientes virtuais de aprendizagem (plataformas LMS e plataformas abertas de cursos, por exemplo). Podem ainda realizar atividades via dispositivos mobile (jogos, podcasts) ou em casa (leitura de textos, livros, e-books).
O mais comum é que a ação presencial seja voltada para atividades práticas e interativas e as ações a distância sejam dirigidas para a apresentação de conceitos e construção de conhecimento sobre rotinas, processos ou produtos. Isso nem de perto significa que a aprendizagem a distância é menos lúdica ou menos interessante, mas, sim, que o tempo dedicado a cada tipo de instrução é otimizado para ser melhor aproveitado em cada ambiente.
Características da aprendizagem híbrida ou blended learning
A diversificação dos espaços e formatos amplia as possibilidades de contato do colaborador com o conteúdo e ainda permite às empresas desfrutar das vantagens da modalidade presencial (interação física e aplicação prática, por exemplo) e das vantagens da modalidade a distância (redução do custo de implementação e flexibilidade).
A aprendizagem híbrida utiliza, ainda, as tecnologias digitais como recurso, aproveitando elementos que já fazem parte da comunicação diária do colaborador para facilitar interações. Além disso, a aprendizagem híbrida, entre outras coisas:
- favorece a construção de novos conhecimentos por meio do contato com diferentes pessoas e materiais;
- incentiva a autonomia do aprendiz na busca e construção de novos conhecimentos;
- otimiza o tempo dedicado à aprendizagem;
- incentiva o uso de tecnologias aplicadas à educação;
- aumenta o engajamento do público no curso ou na ação de aprendizagem;
- conecta o aprendiz a diferentes formas de aprender
- explora diferentes tipos de aprendizagem (visual,auditiva, cinestésica etc);
- permite a interação dos colaboradores com formatos de ensino mediados por professores, facilitadores, tutores e multiplicadores de conhecimento, sendo alguns deles, membros da própria equipe de trabalho.
Qual a melhor modalidade para a sua equipe?
Mesmo depois de tudo isso, é possível você ainda estar se perguntando “mas, qual é a melhor modalidade para a minha equipe?”. A verdade é que a resposta vai depender de inúmeros fatores, que precisam ser analisados caso a caso. Para isso, a Miolo conta com profissionais especializados capazes de te ajudar a fazer a melhor escolha para a capacitação da sua equipe.
No nosso site você tem um espaço para deixar sua mensagem e falar diretamente com a gente sobre as necessidades de treinamento e desenvolvimento da sua empresa. Acesse miolobiro.com.br/contato.
Por que contratar uma empresa de soluções em Educação Corporativa?
Profissionais atualizados e devidamente capacitados em relação às mais modernas práticas do mercado ou às novas diretrizes da empresa. Esse é o cenário ideal para promover engajamento e ganho coletivo. Uma gestão eficiente aliada à formação contínua dos colaboradores consegue conduzir o negócio a novos patamares.
Cursos de Educação Corporativa, sejam em modalidade online, sejam presenciais, representam maior produtividade, motivação e maior alinhamento dos colaboradores com as necessidades e objetivos primordiais da empresa. Essa prática se faz necessária ainda porque:
- muito da inteligência aplicada no cotidiano pode ser apagada por falta de uma gestão eficiente do conhecimento (veja essa matéria sobre Gestão de Conhecimento).
- conhecimentos adquiridos em cursos universitários, e às vezes em pós-graduações, podem não ser suficientes para a compreensão e atuação sobre as práticas e sobre a gestão de rotinas do meio empresarial.
Trilhas de aprendizagem, programas de treinamento e cursos in company podem ser soluções para o desenvolvimento de competências e atitudes necessárias ao time. Veja:
Vantagens de contratar uma empresa de Educação Corporativa
Técnicas avançadas
Uma empresa especializada em Educação Corporativa geralmente dispõe de profissionais que dominam conceitos e técnicas da andragogia. Você tem a seu dispor uma equipe de designers instrucionais, pedagogos e conteudistas que serão capazes de construir cursos e treinamentos que se adequem melhor à realidade da sua empresa. Como consequência imediata, a empresa e principalmente o RH não vão precisar alocar tempo para desenvolvimento de treinamento, o que poderia causar um grande impacto na produtividade.
Variedade de estratégias
A expertise de uma empresa especializada permite a criação de diferentes estratégias de aprendizagem. A partir da modalidade online ou presencial, a Educação Corporativa traz elementos de gamificação, storytelling e Mídias Digitais para facilitar o entendimento dos participantes sobre novas tendências do mercado.
Um ponto de vista moderno da educação leva em conta primordialmente a prática e a aplicação de conceitos. Assim, as técnicas utilizadas nos treinamentos presenciais ou a distância visam não só a informar e apresentar ideias, mas estimular o compartilhamento e a aplicação delas no dia a dia.
Cases de sucesso
Um profissional que percebe o investimento da empresa em sua carreira profissional sente-se privilegiado por fazer parte dessa equipe e responde com alta motivação.
Desenhar, desenvolver e aplicar um curso demandam tempo e envolvimento de muitos profissionais. Por isso, contratar uma empresa especializada representa um benefício direto em agilidade e conhecimento especializado.
Profissionais atualizados e capacitados somados a custo adequado de treinamento só podem resultar em cases de sucesso. Investimento em educação é uma certeza de retorno financeiro e melhoria permanente de processos empresariais.
A Miolo Birô é especializada em soluções de ensino para a sua empresa. Acesse o nosso site e conheça os nossos clientes. Você também pode verificar as muitas empresas que já contrataram os nossos serviços e fazem parte da nossa galeria de cases de sucesso.
Quer saber um pouco mais sobre o que faz uma empresa de Educação Corporativa? Clique aqui.
Os 7 maiores desafios das áreas de T&D das empresas
Para existir de maneira saudável, uma empresa precisa ter clientes satisfeitos que consumam seus produtos ou serviços e, além disso, compartilhem com outros sua satisfação. Isso garante ao negócio a pulverização natural no mercado.
Mas para ter clientes felizes é necessário produzir com qualidade e atingir as expectativas, os desejos e as necessidades do consumidor. E é aí que entra a área de T&D, porque só é possível ter pessoas qualificadas produzindo, investindo na preparação delas através de treinamento e capacitação.
Diante disso, a pergunta que surge é: quais são os atuais desafios das áreas de T&D? Veja abaixo 7 deles.
1. Fazer mais, com menos
Esse é praticamente um mantra que temos ouvido em todas as empresas. Em parte por conta das restrições de orçamento que surgiram em decorrência do momento econômico e em parte pela necessidade de utilização mais inteligente dos recursos financeiros.
De uma forma ou de outra, fazer mais com menos é uma necessidade real, uma vez que a área de Treinamento e Desenvolvimento colabora diretamente para a sustentabilidade do negócio. Para isso, as equipes de T&D contam com o apoio de parceiros internos e fornecedores para atingir o objetivo de capacitar as equipes com menor custo, maior ganho (de aprendizagem e de retorno para o negócio) e, sempre que possível, em menor tempo.
2. Capacitação de colaboradores sem interferir na produtividade e com o apoio das lideranças
Antes de qualquer coisa, precisamos deixar claro que a área de T&D existe, entre outras funções, para auxiliar na melhoria da qualidade das atividades realizadas e no aumento da produtividade das equipes.
O tempo dedicado a aprender sobre uma nova ferramenta ou técnica ou sobre um novo processo é um tempo ganho e não um tempo gasto. O desafio aqui está na aproximação das lideranças na organização e aplicação das ações de desenvolvimento para que os treinamentos não sejam entendidos como interferência na produtividade.
Uma saída eficiente está em pautar os programas de capacitação em aprendizagens práticas que tenham, ao final, algum tipo de retorno ou resultado que já atenda à uma ou mais necessidades da empresa. Assim, os colaboradores aprendem enquanto estão produzindo e produzem o próprio objeto da aprendizagem.
3. Desenvolvimento de competências e habilidades dos colaboradores
Em T&D ouvimos falar constantemente da necessidade de desenvolvermos as competências pessoais, técnicas, comportamentais e de negócio dos colaboradores. Mas, o maior desafio quase sempre é o de definir tais competências ou mesmo o de mantê-las atualizadas quando temos um mercado em constante transformação.
Além disso, o constante desafio financeiro nos leva a ter que decidir por prioridades e, por isso, muitas competências não são podem ser, efetivamente trabalhadas. O que fazer? Muitas vezes a saída está em desenvolver as habilidades, melhorando o que cada colaborador ou área sabe fazer de melhor, aproveitando a ocasião para reconhecer talentos, planejar movimentações e entender qual a melhor forma de aproximar as pessoas aos objetivos de negócio das empresas.
4. Motivação das equipes
Sem dúvida um dos maiores desafios de T&D nas empresas hoje é o de produzir uma grande injeção de ânimo e motivação dentro de um cenário de desmobilização. Empresas fechando, pessoas sendo demitidas, áreas sendo reduzidas. Mas, ao contrário do que se possa imaginar, o trabalho não diminui, pois as demandas internas continuam as mesmas ou, muitas vezes, aumentam.
Para quem permanece no quadro das empresas, significa que esse é o momento de aprender novas funções, novas atividades. É hora de se reinventar. Para isso, precisamos, como profissionais de T&D, estar atentos às necessidades da empresa, mas também sensíveis para compreender a necessidade de injetar ânimo em quem fica.
Ações de coaching sistêmico, voltadas para o desenvolvimento pessoal e profissional podem e devem ser utilizadas nesse momento para ajudar no estabelecimento de novos laços dos profissionais com o trabalho.
5. Engajamento dos colaboradores com os resultados esperados
Alinhar as equipes com as metas empresariais. Talvez essa seja a necessidade número 1 de toda a empresa, Mas, como atingir esse objetivo?
Para além dos treinamentos e capacitações, as áreas de T&D também devem pensar na melhor forma de comunicar as estratégias corporativas às equipes, entregando informação e, sempre que necessário, qualificação para garantir que as equipes estejam preparadas tecnicamente para atingir as metas previstas.
Fazer com que todos olhem para o mesmo objetivo e desejem atingi-lo não é tarefa fácil, mas pode ser realizada por meio de ações de engajamento das áreas com seus resultados. Soluções que envolvem cooperação entre as áreas de T&D, marketing (em alguns casos) e comunicação costumam ser as mais eficientes nesses casos.
6. Gestão do conhecimento
Como garantir que todo o conhecimento(seja ele tácito ou explícito) produzido dentro da empresa, permaneça na empresa?
Muitas ações realizadas nas empresas ocorrem de forma natural, a partir de conhecimentos que giram ao redor das atividades, mas que muitas vezes não são documentados. Em outras palavras, se as pessoas que detêm esse conhecimento saírem da instituição sem repassar todo esse conhecimento, existe o perigo de valiosas informações serem perdidas.
Gerar uma gestão eficiente do conhecimento é um desafio enorme, uma vez que as práticas, processos e métodos são vivos (mudam constantemente) e devem ser organizadas de modo que nada seja perdido e se mantenha atualizado.
Para auxiliar nesse processo, as áreas de T&D utilizam diferentes ferramentas. Dentre elas, os mapas de conhecimento, as trilhas de formação e os Leraning Management System (LMS) para criação, síntese e distribuição do conhecimento de forma ampla, organizada e simultânea.
Atuar sobre a gestão do conhecimento pode ser a melhor saída para a melhoria dos processos e constante atualização das equipes.
7. Retenção de talentos
Como fazer com que os seus colaboradores mais importantes não caiam nas mãos da concorrência? Além da valorização financeira você pode investir na valorização profissional por meio de ações de qualificação.
A ideia é simples: um profissional consciente da sua importância se sente ainda mais valorizado quando percebe que os conhecimentos adquiridos nas ações de capacitação são relevantes para a sua carreira. Além de se sentir mais capaz para realizar as tarefas sob sua responsabilidade e poder dar retorno direto para o negócio, o colaborador entende que há um interesse da empresa em investir nele.
Para isso, as ações de capacitação devem sempre prever elementos que agreguem valor direto ao currículo dos profissionais. Seja através dos conteúdos, das práticas ou mesmo das certificações geradas ao término dos cursos.
Do que a sua empresa está precisando? Fale com a gente: contato@miolobiro.com.br.
Precisamos falar de produtização e customização
Estamos acostumados a ver esses dois temas sempre em oposição: produtização x customização. Mas, será que precisa ser assim?
Explicando: o que é produtização?
Em termos de negócios, empresas que trabalham no perfil de produtização tendem a ser consideradas como empresas de alta escalabilidade, pois podem atingir uma grande quantidade de consumidores ao mesmo tempo e, portanto, possuem maior potencial para gerar lucro em menor tempo.
Explicando: o que é customização?
Já as empresas que trabalham no perfil de customização são vistas com menor potencial de escalabilidade por precisam de maior esforço de mão de obra e maior investimento financeiro para gerar lucro, o que pode levar algum tempo.
Uma nova realidade do mercado
Por serem tão diferentes em suas características, os posicionamentos são sempre apresentados como opostos, mas, voltando à pergunta inicial: precisa ser assim? Quando pensamos no melhor atendimento aos clientes, a resposta é um bom e categórico “NÃO!”.
Fornecedores atentos ao mercado atual precisam considerar em suas propostas opções que possam atender às possibilidades de investimento de seus clientes no desenvolvimento de soluções de treinamento e desenvolvimento, uma vez que essa é uma área extremamente relevante para a manutenção e sustentabilidade de qualquer negócio.
Ações que nasceram customizadas são potenciais produtos para o mercado e produtos já elaborados podem ser parcialmente customizados para atender necessidades específicas. Qualquer que seja a situação, a decisão por uma ou outra opção deve sempre levar em conta a demandado cliente, o objetivo da capacitação, a possibilidade de investimento e a melhor solução didática para o público final.
A Miolo tem em seu portfólio soluções prontas e também sob medida para atender de forma plena as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental de colaboradores de grandes e médias empresas.
Conheça um pouco das nossas soluções em nosso site ou agende uma visita com a gente através do contato@miolobiro.com.br.
O que faz uma empresa de Educação Corporativa?
Nos últimos dois anos o cenário corporativo vem se transformando, motivado pelas mudanças econômicas, e muito tem se falado sobre a necessidade de investimento em ações de educação corporativa nas empresas.
Com isso, vários textos e artigos foram divulgados na web explicando os benefícios da contratação e implementação de ações de educação corporativa para a motivação das equipes e melhoria dos resultados organizacionais. Para saber mais sobre Educação Corporativa, clique aqui e aqui.
Mas, o que fazem as empresas que atuam na área de educação corporativa como fornecedoras?
Os 3 itens centrais
Acima de tudo, o papel de um fornecedor de serviços de educação corporativa passa ativamente pela compreensão de três itens centrais relacionados à empresa contratante:
- a área de negócio da empresa;
- os problemas que a ação de educação corporativa buscará resolver;
- os resultados que a empresa espera ter ao final da ação educacional.
Para isso, ações de diagnóstico como levantamento de informações e conteúdos, acompanhamentos in loco, visitas técnicas, entendimento do trabalho das equipes, conhecimento das competências organizacionais, entre outras, são realizadas com o objetivo de auxiliar a composição da estratégia educacional a ser desenvolvida, que deve estar em linha com a estratégia de negócio da empresa.
O papel da empresa de educação corporativa
Mais que produzir conhecimento ou capacitar tecnicamente as equipes para as suas funções, a educação corporativa tem o importante papel de ser a ferramenta de apoio de líderes e gestores na condução das pessoas em direção à realização do plano estratégico das empresas.
Isso quer dizer que não basta sabermos quais são as competências que devemos desenvolver ao elaborar um programa de capacitação, mas sim, que devemos saber por que essas competências são relevantes e a que finalidade elas servem. Afinal, a educação corporativa está intimamente relacionada à educação de adultos. Isso faz com que toda e qualquer situação de aprendizagem elaborada seja útil, relevante e tenha aplicação direta no trabalho que a pessoa que recebe a capacitação realiza.
Por isso, após a etapa de diagnóstico, são realizadas reuniões para definição da estratégia didático-pedagógica e criados planos instrucionais, de comunicação e de identidade visual, para garantir que o material entregue “fale” diretamente com o público final.
Pensada a melhor solução (pesando tempo, custo e qualidade), é hora de produzir o que será entregue, o que envolve equipe de criação (desenhistas instrucionais, designers, conteudistas, revisores, programadores, locutores, especialistas em mídias digitais, coordenadores de ações educacionais) e parceiros (especialistas técnicos, instrutores, tutores) para tornar real o que foi planejado com e para a empresa demandante.
O desafio da empresa de educação corporativa
O desafio da empresa de educação corporativa passa a ser, a partir desse ponto, o de garantir a melhor experiência para o usuário, seja por meio de ações presenciais ou por meio de ações a distância. É nessa hora que instrutores especialistas, tutores qualificados, materiais visualmente agradáveis, tecnologias aplicadas à educação, conteúdos bem elaborados e aplicações práticas devem se juntar criando um cenário receptivo à aprendizagem e à ação e um campo aberto à proposição de ideias e novas atitudes.
Sabemos da relevância que o trabalho de desenvolvimento de pessoas e negócios tem para uma empresa e da importância que o fornecedor tem ao realizar essa ação. Por isso, apostamos, cada vez mais, na parceria e cooperação como forma de trabalho e na elaboração de soluções inteligentes que levem em conta o melhor custo-benefício, o reaproveitamento de recursos em diferentes ações (como objeto de aprendizagem) e o registro das práticas educacionais, ajudando os colaboradores a melhorarem seu desempenho e assim produzirem os resultados planejados pela empresa.
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Os 5 elementos da gamificação na educação
Lembra do Atari, do Super Nintendo e do Mega Drive? E dos divertidos jogos de tabuleiro, como o Banco Imobiliário ou mesmo o famoso Jogo da Vida? A gamificação tem tudo a ver com eles. Ela é um processo que utiliza elementos dos jogos para motivar a aprendizagem e promover conhecimentos que serão usados no dia a dia de uma empresa. Abaixo, enumeramos 5 elementos da utilização da gamificação na educação que podem ajudar na evolução da sua equipe.Read more
5 efeitos do storytelling na aprendizagem
Storytelling é uma das palavras do momento. Basicamente, trata-se do ato de contar histórias criativamente para promover uma ideia ou conceitos de maneira a cativar a audiência. Por essa razão, este conceito tem conquistado um espaço cada vez maior como ferramenta de comunicação e educação no ambiente corporativo. A explicação para o sucesso dessa técnica vem da ciência. Segundo estudos, o storytelling (aqui tem uma boa definição) funciona porque está diretamente relacionado ao funcionamento do cérebro. Entenda por que é importante aplicar o storytelling na aprendizagem.
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