A colaboração como estratégia de negócio

Se fizermos uma busca no dicionário, encontraremos vários significados para a palavra colaboração, mas a mais utilizada nos dias de hoje, sem dúvida é:

“Colaboração é o trabalho feito em comum com uma ou mais pessoas; cooperação, ajuda, auxílio.”

É comum hoje abrir os jornais e ver inúmeros exemplos de trabalhos feitos de forma colaborativa. Podemos citar grifes como a Adidas, que numa colaboração com a Farm, produziu coleções com estampas tropicais e coloridas que encantaram o mundo todo.

Seguindo ainda essa vertente colaborativa na moda, designers de várias partes do país produzem estampas divertidas que ornamentam almofadas, camisetas, capinhas para celulares, louças e vários outros itens que viram instantaneamente objetos de desejo na web, uma vez que agregam valor e propósito a essas marcas e produtos.

Colaboração: por que não?

E por que uma empresa de educação corporativa não poderia se inspirar nesses exemplos e propor para seus clientes soluções que sejam produzidas de forma colaborativa?

Foi pensando dessa maneira que decidimos convidar especialistas de diversas áreas para, junto com a gente, contribuir para o aprimoramento da cadeia de valor das empresas que atendemos. Para isso, dividimos nossas soluções de forma que atendam quatro grandes áreas de conhecimento: Inovação, Marketing e Vendas, Qualidade e Processos e Gestão e Liderança.

Parceria com gente que é autoridade no que faz

Cada uma dessas áreas representa hoje um pilar estratégico de negócio com demandas e necessidades distintas que precisam ser atendidas com precisão cirúrgica. Por isso, buscamos parceiros que são autoridades em suas áreas e são capazes de junto com a gente, pensar, desenvolver e aplicar a melhor solução para os nossos clientes, visando sempre a sustentabilidade do negócio e a perenidade dos recursos entregues.

Como podemos colaborar com o sucesso da sua empresa?

Para conhecer um pouco mais sobre nossos parceiros e soluções, visite o nosso site ou agende uma visita pelo contato@miolobiro.com.br.


Os 7 maiores desafios das áreas de T&D das empresas

Para existir de maneira saudável, uma empresa precisa ter clientes satisfeitos que consumam seus produtos ou serviços e, além disso, compartilhem com outros sua satisfação. Isso garante ao negócio a pulverização natural no mercado.

Mas para ter clientes felizes é necessário produzir com qualidade e atingir as expectativas, os desejos e as necessidades do consumidor. E é aí que entra a área de T&D, porque só é possível ter pessoas qualificadas produzindo, investindo na preparação delas através de treinamento e capacitação.

Diante disso, a pergunta que surge é: quais são os atuais desafios das áreas de T&D? Veja abaixo 7 deles.

1. Fazer mais, com menos

Esse é praticamente um mantra que temos ouvido em todas as empresas. Em parte por conta das restrições de orçamento que surgiram em decorrência do momento econômico e em parte pela necessidade de utilização mais inteligente dos recursos financeiros.

De uma forma ou de outra, fazer mais com menos é uma necessidade real, uma vez que a área de Treinamento e Desenvolvimento colabora diretamente para a sustentabilidade do negócio. Para isso, as equipes de T&D contam com o apoio de parceiros internos e fornecedores para atingir o objetivo de capacitar as equipes com menor custo, maior ganho (de aprendizagem e de retorno para o negócio) e, sempre que possível, em menor tempo.

2. Capacitação de colaboradores sem interferir na produtividade e com o apoio das lideranças

Antes de qualquer coisa, precisamos deixar claro que a área de T&D existe, entre outras funções, para auxiliar na melhoria  da qualidade das atividades realizadas e no aumento da produtividade das equipes.

O tempo dedicado a aprender sobre uma nova ferramenta ou técnica ou sobre um novo processo é um tempo ganho e não um tempo gasto. O desafio aqui está na aproximação das lideranças na organização e aplicação das ações de desenvolvimento para que os treinamentos não sejam entendidos como interferência na produtividade.

Uma saída eficiente está em pautar os programas de capacitação em aprendizagens práticas que tenham, ao final, algum tipo de retorno ou resultado que já atenda à uma ou mais necessidades da empresa. Assim, os colaboradores aprendem enquanto estão produzindo e produzem o próprio objeto da aprendizagem.

3. Desenvolvimento de competências e habilidades dos colaboradores

Em T&D ouvimos falar constantemente da necessidade de desenvolvermos as competências pessoais, técnicas, comportamentais e de negócio dos colaboradores. Mas, o maior desafio quase sempre é o de definir tais competências ou mesmo o de mantê-las atualizadas quando temos um mercado em constante transformação.

Além disso, o constante desafio financeiro nos leva a ter que decidir por prioridades e, por isso, muitas competências não são podem ser, efetivamente trabalhadas. O que fazer? Muitas vezes a saída está em desenvolver as habilidades, melhorando o que cada colaborador ou área sabe fazer de melhor, aproveitando a ocasião para reconhecer talentos, planejar movimentações e entender qual a melhor forma de aproximar as pessoas aos objetivos de negócio das empresas.

4. Motivação das equipes

Sem dúvida um dos maiores desafios de T&D nas empresas hoje é o de produzir uma grande injeção de ânimo e motivação dentro de um cenário de desmobilização. Empresas fechando, pessoas sendo demitidas, áreas sendo reduzidas. Mas, ao contrário do que se possa imaginar, o trabalho não diminui, pois as demandas internas continuam as mesmas ou, muitas vezes, aumentam.

Para quem permanece no quadro das empresas, significa que esse é o momento de aprender novas funções, novas atividades. É hora de se reinventar. Para isso, precisamos, como profissionais de T&D, estar atentos às necessidades da empresa, mas também sensíveis para compreender a necessidade de injetar ânimo em quem fica.

Ações de coaching sistêmico, voltadas para o desenvolvimento pessoal e profissional podem e devem ser utilizadas nesse momento para ajudar no estabelecimento de novos laços dos profissionais com o trabalho.

5. Engajamento dos colaboradores com os resultados esperados

Alinhar as equipes com as metas empresariais. Talvez essa seja a necessidade número 1 de toda a empresa, Mas, como atingir esse objetivo?

Para além dos treinamentos e capacitações, as áreas de T&D também devem pensar na melhor forma de comunicar as estratégias corporativas às equipes, entregando informação e, sempre que necessário, qualificação para garantir que as equipes estejam preparadas tecnicamente para atingir as metas previstas.

Fazer com que todos olhem para o mesmo objetivo e desejem atingi-lo não é tarefa fácil, mas pode ser realizada por meio de ações de engajamento das áreas com seus resultados. Soluções que envolvem cooperação entre as áreas de T&D, marketing (em alguns casos) e comunicação costumam ser as mais eficientes nesses casos.

6. Gestão do conhecimento

Como garantir que todo o conhecimento(seja ele tácito ou explícito) produzido dentro da empresa, permaneça na empresa?

Muitas ações realizadas nas empresas ocorrem de forma natural, a partir de conhecimentos que giram ao redor das atividades, mas que muitas vezes não são documentados. Em outras palavras, se as pessoas que detêm esse conhecimento saírem da instituição sem repassar todo esse conhecimento, existe o perigo de valiosas informações serem perdidas.

Gerar uma gestão eficiente do conhecimento é um desafio enorme, uma vez que as práticas, processos e métodos são vivos (mudam constantemente) e devem ser organizadas de modo que nada seja perdido e se mantenha atualizado.

Para auxiliar nesse processo, as áreas de T&D utilizam diferentes ferramentas. Dentre elas, os mapas de conhecimento, as trilhas de formação e os Leraning Management System (LMS) para criação, síntese e distribuição do conhecimento de forma ampla, organizada e simultânea.

Atuar sobre a gestão do conhecimento pode ser a melhor saída para a melhoria dos processos e constante atualização das equipes.

7. Retenção de talentos

Como fazer com que os seus colaboradores mais importantes não caiam nas mãos da concorrência? Além da valorização financeira você pode investir na valorização profissional por meio de ações de qualificação.

A ideia é simples: um profissional consciente da sua importância se sente ainda mais valorizado quando percebe que os conhecimentos adquiridos nas ações de capacitação são relevantes para a sua carreira. Além de se sentir mais capaz para realizar as tarefas sob sua responsabilidade e poder dar retorno direto para o negócio, o colaborador entende que há um interesse da empresa em investir nele.

Para isso, as ações de capacitação devem sempre prever elementos que agreguem valor direto ao currículo dos profissionais. Seja através dos conteúdos, das práticas ou mesmo das certificações geradas ao término dos cursos.

Do que a sua empresa está precisando? Fale com a gente: contato@miolobiro.com.br.


Precisamos falar de produtização e customização

Estamos acostumados a ver esses dois temas sempre em oposição: produtização x customização. Mas, será que precisa ser assim?

Explicando: o que é produtização?

Em termos de negócios, empresas que trabalham no perfil de produtização tendem a ser consideradas como empresas de alta escalabilidade, pois podem atingir uma grande quantidade de consumidores ao mesmo tempo e, portanto, possuem maior potencial para gerar lucro em menor tempo.

Explicando: o que é customização?

Já as empresas que trabalham no perfil de customização são vistas com menor potencial de escalabilidade por precisam de maior esforço de mão de obra e maior investimento financeiro para gerar lucro, o que pode levar algum tempo.

Uma nova realidade do mercado

Por serem tão diferentes em suas características, os posicionamentos são sempre apresentados como opostos, mas, voltando à pergunta inicial: precisa ser assim? Quando pensamos no melhor atendimento aos clientes, a resposta é um bom e categórico “NÃO!”.

Fornecedores atentos ao mercado atual precisam considerar em suas propostas opções que possam atender às possibilidades de investimento de seus clientes no desenvolvimento de soluções de treinamento e desenvolvimento, uma vez que essa é uma área extremamente relevante para a manutenção e sustentabilidade de qualquer negócio.

Ações que nasceram customizadas são potenciais produtos para o mercado e produtos já elaborados podem ser parcialmente customizados para atender necessidades específicas. Qualquer que seja a situação, a decisão por uma ou outra opção deve sempre levar em conta a demandado cliente, o objetivo da capacitação, a possibilidade de investimento e a melhor solução didática para o público final.

A Miolo tem em seu portfólio soluções prontas e também sob medida para atender de forma plena as necessidades de desenvolvimento técnico e comportamental de colaboradores de grandes e médias empresas.

Conheça um pouco das nossas soluções em nosso site ou agende uma visita com a gente através do contato@miolobiro.com.br.


O que faz uma empresa de Educação Corporativa?

Nos últimos dois anos o cenário corporativo vem se transformando, motivado pelas mudanças econômicas, e muito tem se falado sobre a necessidade de investimento em ações de educação corporativa nas empresas.

Com isso, vários textos e artigos foram divulgados na web explicando os benefícios da contratação e implementação de ações de educação corporativa para a motivação das equipes e melhoria dos resultados organizacionais. Para saber mais sobre Educação Corporativa, clique aqui e aqui.

Mas, o que fazem as empresas que atuam na área de educação corporativa como fornecedoras?

Os 3 itens centrais

Acima de tudo, o papel de um fornecedor de serviços de educação corporativa passa ativamente pela compreensão de três itens centrais relacionados à empresa contratante:

  1. a área de negócio da empresa;
  2. os problemas que a ação de educação corporativa buscará resolver;
  3. os resultados que a empresa espera ter ao final da ação educacional.

Para isso, ações de diagnóstico como levantamento de informações e conteúdos, acompanhamentos in loco, visitas técnicas, entendimento do trabalho das equipes, conhecimento das competências organizacionais, entre outras, são realizadas com o objetivo de auxiliar a composição da estratégia educacional a ser desenvolvida, que deve estar em linha com a estratégia de negócio da empresa.

O papel da empresa de educação corporativa

Mais que produzir conhecimento ou capacitar tecnicamente as equipes para as suas funções, a educação corporativa tem o importante papel de ser a ferramenta de apoio de líderes e gestores na condução das pessoas em direção à realização do plano estratégico das empresas.

Isso quer dizer que não basta sabermos quais são as competências que devemos desenvolver ao elaborar um programa de capacitação, mas sim, que devemos saber por que essas competências são relevantes e a que finalidade elas servem. Afinal, a educação corporativa está intimamente relacionada à educação de adultos. Isso faz com que toda e qualquer situação de aprendizagem elaborada seja útil, relevante e tenha aplicação direta no trabalho que a pessoa que recebe a capacitação realiza.

Por isso, após a etapa de diagnóstico, são realizadas reuniões para definição da estratégia didático-pedagógica e criados planos instrucionais, de comunicação e de identidade visual, para garantir que o material entregue “fale” diretamente com o público final.

Pensada a melhor solução (pesando tempo, custo e qualidade), é hora de produzir o que será entregue, o que envolve equipe de criação (desenhistas instrucionais, designers, conteudistas, revisores, programadores, locutores, especialistas em mídias digitais, coordenadores de ações educacionais) e parceiros (especialistas técnicos, instrutores, tutores) para tornar real o que foi planejado com e para a empresa demandante.

O desafio da empresa de educação corporativa

O desafio da empresa de educação corporativa passa a ser, a partir desse ponto, o de garantir a melhor experiência para o usuário, seja por meio de ações presenciais ou por meio de ações a distância. É nessa hora que instrutores especialistas, tutores qualificados, materiais visualmente agradáveis, tecnologias aplicadas à educação, conteúdos bem elaborados e aplicações práticas devem se juntar criando um cenário receptivo à aprendizagem e à ação e um campo aberto à proposição de ideias e novas atitudes.

Sabemos da relevância que o trabalho de desenvolvimento de pessoas e negócios tem para uma empresa e da importância que o fornecedor tem ao realizar essa ação. Por isso, apostamos, cada vez mais, na parceria e cooperação como forma de trabalho e na elaboração de soluções inteligentes que levem em conta o melhor custo-benefício, o reaproveitamento de recursos em diferentes ações (como objeto de aprendizagem) e o registro das práticas educacionais, ajudando os colaboradores a melhorarem seu desempenho e assim produzirem os resultados planejados pela empresa.

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