Gestão da Qualidade e dos Processos Operacionais orientada para Resultados Financeiros

Por Mauro Lúcio Condé*

Esse texto poderia ser escrito de muitas formas, mas preferi contar uma história, fictícia, mas baseada em fatos reais, para mostrar os caminhos necessários para que as ações de qualidade, excelência e gestão e em processos, sejam efetivas.

Essa é a história de Celso

Segunda-feira, 9 horas da manhã.

Celso entra pelo auditório aplaudido por um grupo seleto de pessoas. Entre elas, os donos da empresa, alguns dos maiores acionistas, vários importantes executivos das empresas clientes e fornecedoras, todos os colaboradores, além de alguns repórteres da imprensa especializada em negócios.

Ele sobe ao palco para fazer seu primeiro pronunciamento como novo Presidente Executivo da companhia. Ele começa agradecendo a presença de todos, a confiança e a oportunidade de presidir a empresa.

Logo em seguida, ele aborda, de forma resumida, os principais pontos da estratégia que vai implantar durante sua gestão e seu período de Liderança na empresa. Ele diz que, como CEO, será o guardião do Caixa da empresa e principal responsável pela geração de lucro da companhia.

Diz que o sucesso do seu trabalho será medido pelo percentual de retorno que a empresa gerará para seus donos e acionistas, prometendo se esforçar para que este retorno pelo investimento na empresa supere todo e qualquer retorno se o mesmo dinheiro fosse aplicado em alguma alternativa de investimento do mercado financeiro.

Ele promete ser o maior defensor dos clientes e dos colaboradores e que não medirá esforços para que a empresa atue de forma ética, transparente e sustentável, voltada para a proteção do meio ambiente e cuidado e carinho para com toda a comunidade onde a empresa está instalada.

Entre suas maiores metas ele disse que perseguirá incansavelmente:

  • gerar crescimento;
  •  gerar retorno para os donos e acionistas;
  •  melhorar o caixa (perseguindo um fluxo de caixa sempre positivo);
  •  melhorar o giro dos indicadores mais críticos para o sucesso da empresa (giro dos recebíveis, dos pagáveis, dos estoques e dos processos);
  • aumentar a margem focando ao mesmo tempo no aumento das receitas e redução das despesas de forma permanente e criativa.

Conclusão do discurso

Ele conclui dizendo que seu sucesso será baseado numa amarração inteligente da estratégia a todos os recursos utilizados pela empresa (tempo, gente e dinheiro), e que  todos eles serão direcionados para o atingimento das prioridades definidas.

Diz que a empresa buscará a geração de resultados financeiros e operacionais consistentes, trabalhando de forma orientada de maneira obsessiva para a superação das expectativas dos clientes.

Diz que para atingir a superação das expectativas dos clientes, fará com que a empresa trabalhe para superar as expectativas dos colaboradores, pois, em última instância, serão os colaboradores satisfeitos que garantirão a satisfação dos clientes.

E fecha sua apresentação mostrando o que, para ele, será a ação fundamental para garantir que a empresa atinja todas as metas acima descritas: ele transformará a gestão da empresa numa gestão de nível classe mundial, cuidando do aspecto mais importante para a garantia dos resultados prometidos: a qualidade.

Ele pessoalmente comandará a Gestão da Qualidade e dos Processos Operacionais, pois descobriu, através de anos de prática empresarial, que os processos operacionais ineficazes, ineficientes e sem qualidade são os maiores causadores das insatisfações e frustrações dos clientes e que, por tabela, geram as insatisfações e frustrações dos colaboradores, fazendo a empresa perder clientes e colaboradores importantes e destruindo valor através da obtenção de resultados bem abaixo das expectativas.

Celso disse que focar na excelência da gestão cuidar da qualidade dos processos operacionais significa gerar resultados financeiros e operacionais superiores para superar as expectativas dos clientes e dos colaboradores e que, para isso, utilizará as ferramentas mais modernas e inteligentes para solução de problemas, combinando-as com a exploração de oportunidades de novos negócios, com foco na inovação e na transformação digital da empresa.

A missão de Celso

Esta é a minha grande missão como novo Presidente da empresa, concluiu Celso, aplaudido de pé pela plateia.

A missão de Celso pode parecer difícil para alguns, impossível para outros, mas Celso, assim como muitos outros gestores, sabe que a qualidade e a excelência em gestão e em processos operacionais por si só não representam nada se não tiverem como objetivo final orientação para a obtenção dos resultados financeiros que importam para a companhia.

Para que as ações de Excelência em Gestão e em Processos e de Qualidade Operacional não sejam apenas aplicações técnicas e burocrática que consome recursos (tempo, dinheiro e pessoas), é preciso:

  •  implementar ferramentas modernas e inteligentes de Qualidade, Excelência em Gestão e Melhoria de Processos;
  •  estruturar instrumentos inteligentes para aumentar os principais resultados da empresa;
  •  reduzir perdas e riscos;
  • aumentar o crescimento, o caixa, o giro, a margem, as vendas e, consequentemente, o lucro.

Quer saber como? Entre em contato com a gente e conheça nosso portfólio de ações com foco na excelência em gestão e em processos de qualidade. Ou clique aqui para falar diretamente com as nossas diretoras.

*Mauro Lúcio Condé é Master Black Belt Lean Six Sigma, consultor Endeavor, colunista de jornais e revistas sobre carreira e gestão, fundador do Blog do MaLuCo e parceiro de negócios da Miolo Birô.


Uma pergunta que não quer calar: por que as empresas quebram?

Por Lorena Godoy*

É possível listar inúmeras razões e vou concordar com todas elas. Muitos negócios não vão adiante por falta de experiência na gestão, por apostas arriscadas que não consideraram uma retaguarda caso algo desse errado, por falta de competitividade, porque o produto não era adequado e mais porquês e porquês que nem caberiam nesta página.

Empreender não é algo banal, tampouco para amadores. Preparar-se tecnicamente é fundamental e relativamente fácil. Há cursos, treinamentos e especializações que asseguram conhecimentos específicos sobre a estruturação e a gestão da empresa. Há entidades eficientíssimas que prestam suporte para quem se interessar em criar um negócio.

Mas é certo que a maior parte dos erros é atribuída à gestão. E aqui começa o ponto onde quero chegar. Por trás dos empreendimentos estão os seres humanos e um número cada vez maior deles se sente seduzido pela convidativa “aventura” de viver para sempre sem ter patrão. No Brasil são mais de 5 milhões de empresas de pequeno e médio porte, comumente comandadas pelo próprio fundador. Só de microempreendedores individuais, já se contabiliza mais de 7 milhões, de acordo com pesquisa recente do Sebrae Nacional.

Prestando atenção ao indivíduo empreendedor

Poucos se dão conta de que, além da gestão e do foco, é preciso estar atento ao indivíduo empreendedor que, não raras vezes, comanda um negócio, limitado por suas crenças. Os modelos mentais e de realidade que moldaram a vida do indivíduo até aquele momento são muito importantes. Apesar desta verdade, este item fundamental não consta no plano de negócio. Até que a empresa quebra. E atire a primeira pedra quem nunca (ou quase) fracassou.

O que se acredita sobre o mundo e consequentemente os resultados que alcançamos, está intimamente conectado com as crenças de cada um. Isto é, como acreditamos que as coisas vão acontecer, o quão inteligentes, comprometidos e merecedores nós nos sentimos. E essas crenças serão verdade absoluta na condução da empresa. Antes de abrir as portas da loja, do escritório, da fábrica ou da franquia é preciso avaliar como seu modo de viver está relacionado ao seu modo de empreender e gerir: o que você come, a maneira como acorda de manhã, como se veste, como lida com seu trabalho e com o dinheiro que você ganha Entre outros fatores, tudo isso tem a ver, com a forma como lidera sua equipe e gerencia o seu trabalho.

Já me deparei com situações em que as crenças culturais, religiosas e aquelas passadas de geração em geração, ou seja, crenças limitantes ou potencializadoras, fizeram a diferença na vida de empreendedores. Muita “quebradeira” corporativa pode ter como origem questões primárias como essas, sem que as pessoas se deem conta.

Que tal refletir um pouco?

Um exercício para refletir: você tem questionado seus modelos mentais, suas crenças ou tem tocado a empresa apenas seguindo o que está ao seu redor? Está deixando tudo como está, em uma confortável apatia? Se a resposta for sim, é preciso saber que também nos negócios pode-se reprogramar as crenças e somente você pode permitir que isso aconteça. Há um sistema mais produtivo e otimizado para tudo, há sempre novas maneiras de se desenvolver habilidades.

Somos seres sistêmicos e, por isso, um simples movimento de melhora em um pilar de sua vida (pessoal, financeiro, amoroso, espiritual ou intelectual, por exemplo) pode afetar todos os demais aspectos, gerando poder pessoal para elevar seu potencial como empreendedor/gestor e, desta forma, gerar efeitos multiplicadores sem limites. Pense nisso.

Entre em contato com a gente para conhecer nosso portfólio de ações com foco em Liderança e Gestão, nosso endereço de e-mail é contato@miolobiro.com.br.

*Lorena Godoy é Master Coach Integral Sistêmico, sócia da Instituto SIM e parceira de negócios da Miolo Birô.


Nosso Oceano Azul: uma proposta de valor

Por Cris Brandão*

Quando li o livro “A estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim & Renee Mauborgne, pela primeira vez, não consegui colocar nada em prática, de imediato. Foi preciso vivenciar muitas situações boas e más, como empresária, para conseguir entender como nos diferenciar.

Deixar de nadar com tubarões não é nada fácil! Durante os últimos anos na minha antiga sociedade percebi claramente que o quê nos diferenciava já não era mais “um diferencial competitivo sustentável”, e que muitas empresas já faziam o mesmo que a gente. A nossa proposta de valor não era inovadora e os preços praticados não possibilitavam margens atrativas; diante de tal quadro, era preciso se reinventar.

Quando fundamos a Miolo, pensamos com muito cuidado em como seria o nosso posicionamento. Não queríamos ser mais uma, mas, fazer a diferença nos resultados e metas operacionais das empresas - de forma prática, ágil e acessível.

Definindo um propósito

Partimos então para a definição do propósito de uma empresa de educação corporativa. Fomos a fundo no entendimento do mercado no qual estávamos inseridos, e em como a nossa concorrência atuava. Percebemos que já não bastava usar tecnologia de ponta (algo facilmente copiável, além de perecível) e que preço não é e nunca será um diferencial competitivo; todavia, a qualidade da entrega e sua efetividade para atendimento dos reais cenários de necessidade imediatas e futuras dos nossos clientes, sim.

Mas, isso não bastava. Precisávamos descobrir também o nosso propósito como empresárias. Como, então, oferecer algo que possibilitasse uma efetiva economia, resultados consistentes e um real benefício para as equipes?

E assim chegamos ao que definimos como cadeia de valor para os nossos clientes: áreas e grupos de ações que constantemente precisam ser reestruturadas, revisitadas, capacitadas – de modo a que o negócio se mantenha financeira, ética e ambientalmente sustentável.

Quais são as reais necessidades dos clientes?

Delineamos um mapa com todas as necessidades comuns aos nossos clientes e, de acordo com a escuta apurada para o desenho e solução de cada projeto, chegamos ao cenário central de todos eles: a necessidade constante de ações relacionadas a Liderança e Gestão; Marketing e Vendas; Qualidade e Processos e Inovação.

Percebemos, então, que seria impossível entregar, de fato, um trabalho de valor, caso seguíssemos sozinhas. Entendemos nossa rede de relacionamento no mercado de educação, e identificamos parceiros de tecnologia e conteúdo, além de fornecedores de aplicativos e plataformas modernas e interessantes de Learning Management System (LMS) os quais pudessem complementar nossas soluções e agregar valor real e tangível à cadeia de valor das empresas.

Colaboração é a melhor saída

A partir deste formato colaborativo, ampliamos nosso portfólio de ações sob medida, e abrimos um outro, um novo, abrangendo soluções de pronta entrega, para aqueles que buscam algo acabado, mas com conteúdo diferenciado, inovador e acessível.

E foi assim que chegamos ao nosso novo posicionamento: Ser uma empresa que acredita no poder da educação para desenvolver competências, alinhar comportamentos e mudar atitudes, auxiliando pessoas e empresas a atingirem seus resultados de forma ética, sustentável e colaborativa, em parceria com profissionais altamente qualificados, aproveitando o melhor de cada um, a fim de que nossas expertises contribuam para o aprimoramento da cadeia de valor das empresas que atendemos.

Desde julho desse ano, já somamos ações com novos e antigos clientes, e em parceria com vários profissionais, fato que nos vem enchendo de orgulho e vontade de seguir em frente!

Para conhecer melhor a nossa proposta de valor, acesse www.miolobiro.com.br e fale com a gente. Será um prazer atendê-los!

*Cris Brandão é sócia da Miolo Birô, graduada em administração pela PUC – Minas, tem especialização em Gestão de Marketing, pela Fundação Dom Cabral e Gestão de Telecomunicações, pelo IBMEC.